Depois de dois meses proibido, o bronzeamento artificial voltou a ser liberado no país. A Justiça Federal do Rio Grande do Sul concedeu uma liminar a favor da Associação Brasileira dos Profissionais do Bronzeamento (ABB) que suspende os efeitos da resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de novembro passado. A determinação do órgão vetou o uso e a venda de equipamentos com emissão de radiação ultravioleta para finalidade estética em todo o país. A iniciativa da Anvisa gerou uma série de protestos de profissionais do ramo. Na Capital, os manifestantes chegaram a fazer até passeatas.
Tendo como base um estudo da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer, vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS), a determinação da Anvisa alertou para a elevação do risco da doença. Segundo a pesquisa, a prática do bronzeamento artificial aumentaria em 75% o risco do desenvolvimento de melanoma em pessoas que se submetem ao procedimento até os 35 anos.
Liberado uso de câmaras de bronzeamento
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