Ministério da Educação lança nova edição da Olimpíada de Língua Portuguesa
Educação
O Ministério da Educação lançou hoje (2) a segunda edição da Olimpíada Brasileira de Língua Portuguesa, que envolverá alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas de todo o Brasil. A olimpíada é, na verdade, um concurso de redação que tem por objetivo estimular o interesse pela leitura e escrita entre os estudantes.
O lançamento foi realizado na sede da Academia Brasileira de Letras (ABL), no Centro do Rio de Janeiro. A expectativa é que 9 milhões de alunos de 80 mil escolas participem das oficinas de leitura e produção de texto que antecedem o concurso, que consistirá em três etapas.
Na primeira etapa, em que serão escolhidos os melhores textos de cada estado, serão selecionadas 500 redações de todo o país, nas categorias de poema (para alunos de 5ª e 6ª séries de ensino fundamental), memórias (para 7ª e 8ª séries), crônica (para 9ª série do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio) e artigo de opinião (2º e 3º anos do ensino médio).
Na segunda etapa, com caráter regional, serão escolhidos os 152 textos finalistas que disputarão a final nacional. Na terceira e última etapa, serão escolhidos os 20 melhores textos de todo o país. Os prêmios variam de coleções de livros a microcomputadores.
Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, olimpíadas como essa costumam trazer impactos positivos para a qualidade da educação nas escolas. Um exemplo disso foram as Olimpíadas Brasileiras de Matemática para Escolas Públicas. Haddad afirma que as escolas que mais se envolveram naquele projeto conseguiram grande evolução no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que mede a qualidade da educação em cada escola.
“A educação é algo que exige mobilização não só do Estado como também das escolas e das famílias. E essa mobilização da escola na olimpíada pode render frutos a curto prazo”, disse Haddad, durante lançamento da olimpíada.
“Não se trata só de garantir que as crianças leiam mais ou melhor, mas também de gerar resultados para o bem-estar das pessoas.”
Durante o processo de preparação para as olimpíadas, também há um aperfeiçoamento dos professores a partir da distribuição de um material didático pelos organizadores do projeto. O custo da Olimpíada de Língua Portuguesa, algo em torno de R$ 18 milhões, é dividido entre o Ministério da Educação e a Fundação Itaú Social.
O Ministério da Educação lançou hoje (2) a segunda edição da Olimpíada Brasileira de Língua Portuguesa, que envolverá alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas de todo o Brasil. A olimpíada é, na verdade, um concurso de redação que tem por objetivo estimular o interesse pela leitura e escrita entre os estudantes.
O lançamento foi realizado na sede da Academia Brasileira de Letras (ABL), no Centro do Rio de Janeiro. A expectativa é que 9 milhões de alunos de 80 mil escolas participem das oficinas de leitura e produção de texto que antecedem o concurso, que consistirá em três etapas.
Na primeira etapa, em que serão escolhidos os melhores textos de cada estado, serão selecionadas 500 redações de todo o país, nas categorias de poema (para alunos de 5ª e 6ª séries de ensino fundamental), memórias (para 7ª e 8ª séries), crônica (para 9ª série do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio) e artigo de opinião (2º e 3º anos do ensino médio).
Na segunda etapa, com caráter regional, serão escolhidos os 152 textos finalistas que disputarão a final nacional. Na terceira e última etapa, serão escolhidos os 20 melhores textos de todo o país. Os prêmios variam de coleções de livros a microcomputadores.
Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, olimpíadas como essa costumam trazer impactos positivos para a qualidade da educação nas escolas. Um exemplo disso foram as Olimpíadas Brasileiras de Matemática para Escolas Públicas. Haddad afirma que as escolas que mais se envolveram naquele projeto conseguiram grande evolução no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que mede a qualidade da educação em cada escola.
“A educação é algo que exige mobilização não só do Estado como também das escolas e das famílias. E essa mobilização da escola na olimpíada pode render frutos a curto prazo”, disse Haddad, durante lançamento da olimpíada.
“Não se trata só de garantir que as crianças leiam mais ou melhor, mas também de gerar resultados para o bem-estar das pessoas.”
Durante o processo de preparação para as olimpíadas, também há um aperfeiçoamento dos professores a partir da distribuição de um material didático pelos organizadores do projeto. O custo da Olimpíada de Língua Portuguesa, algo em torno de R$ 18 milhões, é dividido entre o Ministério da Educação e a Fundação Itaú Social.
Com informações da Agência Brasil