Nos próximos quatro anos a conta de energia elétrica deve aumentar em até 8% nas residências e 19% para as indústrias. Esse será o aumento real, sem ajustes de inflação, caso na haja nenhuma política setorial. Esses números também não consideram aumentos decorrentes de operação de termoelétricas para preservar os reservatórios de água, como ocorreu no ano passado.
Os dados constam de estudo feito pela consultoria Andrade&Canellas a pedido das associações Abrace (grandes consumidores), Abal (alumínio), Abividro (vidro), IABr (aço) e Abrafe (ferro liga). Os cálculos estão baseados numa série de fatores e premissas. A principal delas refere-se ao custo da parcela de energia dentro da tarifa (que inclui ainda impostos, encargos e transmissão), afirma o consultor da Abrace, Fernando Umbria.
Conta de luz deve subir 8% até 2015
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