Mais Alimentos impulsiona diversificação de cultura no RS

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Aos 44 anos, o agricultor familiar Mário Bergmeier ainda depende da lavoura de fumo para “pagar as contas do final do ano”. Mas é a produção mensal de 2,5 mil litros de leite proporcionada por sete vacas leiteiras que “paga as contas todo mês e garante o pão na mesa”. O leite proporciona uma renda de cerca de R$ 2 mil/mês e impulsiona Bergmeier a investir na produção de alimentos. “Quero estruturar a produção de leite e ampliar a de hortigranjeiros pra deixar a lavoura de fumo”, explica o agricultor, que vive com a mulher e três filhos na propriedade de 16 hectares que adquiriu há três anos no distrito de Padre Gonzalez, no município de Três Passos (RS).
Bergmeier deu mais um passo neste sentido no sábado (8), quando encaminhou o primeiro pedido do Feirão Mais Alimentos, instalado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no 28º Encontro Estadual de Hortigranjeiros, que prossegue até esta quarta-feira (12) em Santa Rosa (RS). Seu objetivo foi a aquisição de uma carreta agrícola autopropelida tracionada, com capacidade para transportar até três toneladas. “Não quero mais depender do serviço dos outros para transportar a minha silagem de trigo e milho”, explica o agricultor, lembrando que recentemente necessitou desembolsar R$ 800,00 para estocar 30 toneladas de alimentos para as suas vacas, produzidas com em dois hectares com financiamento do Pronaf.
O investimento de R$ 35,5 mil será pago em dez anos, com juros de 2% ao ano e três anos de carência. “As condições são excelentes”, comemorara Bergmeier, que chegou a pensar em comprar um trator. Desistiu porque concluiu que a carreta agrícola é mais adequada para levar em frente os os projetos para estruturar a produção de alimentos na propriedade. “Posso utilizar a carreta para outras atividades na propriedade e transportar minha produção da horta para a cidade”, explica.
O acordo com uma cooperativa da região que garante o pagamento R$ 0,82 pelo litro de leite entregue motivou Bergmeier a qualificar a produção com a compra de uma ordenhadeira balde ao pé e de um tanque de resfriamento. Agora, planeja aumentar o plantel e gerar mais renda com a atividade que ocupa três hectares da propriedade.

Aos 44 anos, o agricultor familiar Mário Bergmeier ainda depende da lavoura de fumo para “pagar as contas do final do ano”. Mas é a produção mensal de 2,5 mil litros de leite proporcionada por sete vacas leiteiras que “paga as contas todo mês e garante o pão na mesa”. O leite proporciona uma renda de cerca de R$ 2 mil/mês e impulsiona Bergmeier a investir na produção de alimentos. “Quero estruturar a produção de leite e ampliar a de hortigranjeiros pra deixar a lavoura de fumo”, explica o agricultor, que vive com a mulher e três filhos na propriedade de 16 hectares que adquiriu há três anos no distrito de Padre Gonzalez, no município de Três Passos (RS).Bergmeier deu mais um passo neste sentido no sábado (8), quando encaminhou o primeiro pedido do Feirão Mais Alimentos, instalado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no 28º Encontro Estadual de Hortigranjeiros, que prossegue até esta quarta-feira (12) em Santa Rosa (RS). Seu objetivo foi a aquisição de uma carreta agrícola autopropelida tracionada, com capacidade para transportar até três toneladas. “Não quero mais depender do serviço dos outros para transportar a minha silagem de trigo e milho”, explica o agricultor, lembrando que recentemente necessitou desembolsar R$ 800,00 para estocar 30 toneladas de alimentos para as suas vacas, produzidas com em dois hectares com financiamento do Pronaf.O investimento de R$ 35,5 mil será pago em dez anos, com juros de 2% ao ano e três anos de carência. “As condições são excelentes”, comemorara Bergmeier, que chegou a pensar em comprar um trator. Desistiu porque concluiu que a carreta agrícola é mais adequada para levar em frente os os projetos para estruturar a produção de alimentos na propriedade. “Posso utilizar a carreta para outras atividades na propriedade e transportar minha produção da horta para a cidade”, explica.O acordo com uma cooperativa da região que garante o pagamento R$ 0,82 pelo litro de leite entregue motivou Bergmeier a qualificar a produção com a compra de uma ordenhadeira balde ao pé e de um tanque de resfriamento. Agora, planeja aumentar o plantel e gerar mais renda com a atividade que ocupa três hectares da propriedade.

 

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