As doenças cardiovasculares, que afetam o coração ou os vasos sanguíneos, são responsáveis por 33% das mortes no Brasil, sendo a principal causa de óbito no país. A conclusão é de um estudo divulgado no último mês de setembro pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O relatório mostra que as doenças não transmissíveis são muito influenciadas por fatores de risco comportamentais da população, como o fumo, falta de atividade física, consumo de álcool e alimentação pouco saudável.
Por se tratarem de problemas silenciosos, com poucos sintomas, as doenças cardiovasculares se tornam ainda mais perigosas. Por este motivo, os exames de rotina e os check-ups se tornam, cada vez mais, necessários. “São nestes exames que o médico irá determinar o risco cardiovascular, isto é, o risco que esta pessoa apresenta de sofrer um ataque do coração ou um acidente vascular cerebral (AVC). Será nesta consulta e através da confirmação por exames e testes complementares que será diagnosticada ou afastada a presença de doenças que podem ser controladas de forma a diminuir as chances de ocorrer um evento mais grave”, explica o cardiologista e professor da Faculdade Inspirar, Alexandre Manoel Varela.
Para piorar este quadro, pesquisas, realizadas no ano passado, apontam que apenas um terço da população brasileira realiza check-ups anuais. A baixa procura por este exame de rotina se deve a falta de informação da população, mesmo com iniciativas governamentais e, até mesmo, privadas que despertam a necessidade de se verificar, de forma regular, aspectos clínicos, como uma simples medição da pressão arterial. Segundo Alexandre Manoel Varela, o principal motivo para que as pessoas procurem um médico é, infelizmente, a existência de algum sintoma ou ocorrência de alguma doença grave. “Na maioria das vezes o primeiro sintoma é a ocorrência de algo grave como um infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral. E aí já é tarde. O dano já foi causado e muitas vezes são irreparáveis e podem deixar sequelas terríveis”, detalha o especialista.
As doenças cardiovasculares, que afetam o coração ou os vasos sanguíneos, são responsáveis por 33% das mortes no Brasil, sendo a principal causa de óbito no país. A conclusão é de um estudo divulgado no último mês de setembro pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O relatório mostra que as doenças não transmissíveis são muito influenciadas por fatores de risco comportamentais da população, como o fumo, falta de atividade física, consumo de álcool e alimentação pouco saudável.
Por se tratarem de problemas silenciosos, com poucos sintomas, as doenças cardiovasculares se tornam ainda mais perigosas. Por este motivo, os exames de rotina e os check-ups se tornam, cada vez mais, necessários. “São nestes exames que o médico irá determinar o risco cardiovascular, isto é, o risco que esta pessoa apresenta de sofrer um ataque do coração ou um acidente vascular cerebral (AVC). Será nesta consulta e através da confirmação por exames e testes complementares que será diagnosticada ou afastada a presença de doenças que podem ser controladas de forma a diminuir as chances de ocorrer um evento mais grave”, explica o cardiologista e professor da Faculdade Inspirar, Alexandre Manoel Varela.
Para piorar este quadro, pesquisas, realizadas no ano passado, apontam que apenas um terço da população brasileira realiza check-ups anuais. A baixa procura por este exame de rotina se deve a falta de informação da população, mesmo com iniciativas governamentais e, até mesmo, privadas que despertam a necessidade de se verificar, de forma regular, aspectos clínicos, como uma simples medição da pressão arterial. Segundo Alexandre Manoel Varela, o principal motivo para que as pessoas procurem um médico é, infelizmente, a existência de algum sintoma ou ocorrência de alguma doença grave. “Na maioria das vezes o primeiro sintoma é a ocorrência de algo grave como um infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral. E aí já é tarde. O dano já foi causado e muitas vezes são irreparáveis e podem deixar sequelas terríveis”, detalha o especialista.