O percentual de brasileiros com conta bancária subiu de 37% para 51%, entre 2008 e 2012, revela pesquisa divulgada hoje (4) pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio/RJ). A pesquisa foi feita em abril com mil pessoas em 70 cidades brasileiras, incluindo nove regiões metropolitanas.
“Avançou a conta bancária, mas avançou mais ainda o uso do cartão de crédito, que passou de 18% para 41%. Ou seja, mais do que dobrou”, disse à Agência Brasil o economista da Fecomércio/RJ, Christian Travassos.
Para ele, trata-se de um avanço compatível com o processo de formalização do mercado de trabalho. “É abertura de postos de trabalho com carteira assinada. Isso significa depósitos em conta corrente por parte das empresas, com abertura de conta para os funcionários, maior acesso do funcionário a ferramentas de crédito, como o cartão. É um processo positivo para o brasileiro nesses quatro anos, de formalização do mercado de trabalho”.
Travassos destacou ainda o avanço, do rendimento médio do trabalhador, o que contribuiu para o maior acesso ao crédito.
A sondagem mostra que embora as transações bancárias sejam cada vez mais comuns entre os brasileiros, 68% dos correntistas ignoram quanto pagam de tarifas aos bancos. Para 59%, esse custo não tem interferência na escolha do banco onde pretendem abrir conta.
Do total de entrevistados, 37% disseram estar pagando algum tipo de compra a crédito. O percentual de renda comprometida com parcelamentos passou de 24%, em 2008, para 27%, em 2012.
O percentual de brasileiros com conta bancária subiu de 37% para 51%, entre 2008 e 2012, revela pesquisa divulgada nesta segunda-feira (4) pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio/RJ). A pesquisa foi feita em abril com mil pessoas em 70 cidades brasileiras, incluindo nove regiões metropolitanas.
“Avançou a conta bancária, mas avançou mais ainda o uso do cartão de crédito, que passou de 18% para 41%. Ou seja, mais do que dobrou”, disse à Agência Brasil o economista da Fecomércio/RJ, Christian Travassos.
Para ele, trata-se de um avanço compatível com o processo de formalização do mercado de trabalho. “É abertura de postos de trabalho com carteira assinada. Isso significa depósitos em conta corrente por parte das empresas, com abertura de conta para os funcionários, maior acesso do funcionário a ferramentas de crédito, como o cartão. É um processo positivo para o brasileiro nesses quatro anos, de formalização do mercado de trabalho”.
Travassos destacou ainda o avanço, do rendimento médio do trabalhador, o que contribuiu para o maior acesso ao crédito.
A sondagem mostra que embora as transações bancárias sejam cada vez mais comuns entre os brasileiros, 68% dos correntistas ignoram quanto pagam de tarifas aos bancos. Para 59%, esse custo não tem interferência na escolha do banco onde pretendem abrir conta.
Do total de entrevistados, 37% disseram estar pagando algum tipo de compra a crédito. O percentual de renda comprometida com parcelamentos passou de 24%, em 2008, para 27%, em 2012.
Agência Brasil