Gripe: Crianças devem tomar reforço da vacina

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Crianças com idade entre 6 meses e 2 anos que foram imunizadas pela primeira vez este ano contra a gripe devem retornar aos postos de saúde para receber a segunda dose da vacina. O alerta é do pediatra e presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Renato Kfouri.
 
Em entrevista à Agência Brasil, ele explicou que o intervalo ideal entre a aplicação da primeira e da segunda dose é 30 dias, mas ressaltou que quem já completou 45 ou mesmo 60 dias ainda deve procurar receber o reforço.
 
“A segunda dose garante uma proteção adequada. Uma dose somente, aplicada nas crianças e quando se trata da primeira vez, não é suficiente para uma proteção adequada”, disse. “Estudos demonstram que uma dose somente confere uma proteção muito baixa. Não é o adequado”, reforçou.
 
O médico lembrou que a vacina contra a gripe é segura e não oferece nenhum risco à saúde das crianças, já que é produzida com o vírus inativo ou morto. Ele ressaltou que a gripe é uma doença que, anualmente, causa diversos problemas de saúde pública e que crianças muito novas e adultos mais velhos são os grupos que apresentam os maiores números de internações, complicações e mortes.
 
“Cerca de 10% das crianças são infectadas anualmente pelo vírus da influenza. Como ele muda muito, a cada ano, vem um novo vírus e uma epidemia nova. E as crianças infectadas, muitas vezes, são a porta de entrada para o vírus na família – ela se infecta na escola ou no berçário e transmite para o adulto ou para o idoso”, destacou.

Crianças com idade entre 6 meses e 2 anos que foram imunizadas pela primeira vez este ano contra a gripe devem retornar aos postos de saúde para receber a segunda dose da vacina. O alerta é do pediatra e presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Renato Kfouri.

Ele explicou que o intervalo ideal entre a aplicação da primeira e da segunda dose é 30 dias, mas ressaltou que quem já completou 45 ou mesmo 60 dias ainda deve procurar receber o reforço.

“A segunda dose garante uma proteção adequada. Uma dose somente, aplicada nas crianças e quando se trata da primeira vez, não é suficiente para uma proteção adequada”, disse. “Estudos demonstram que uma dose somente confere uma proteção muito baixa. Não é o adequado”, reforçou.

O médico lembrou que a vacina contra a gripe é segura e não oferece nenhum risco à saúde das crianças, já que é produzida com o vírus inativo ou morto. Ele ressaltou que a gripe é uma doença que, anualmente, causa diversos problemas de saúde pública e que crianças muito novas e adultos mais velhos são os grupos que apresentam os maiores números de internações, complicações e mortes.

“Cerca de 10% das crianças são infectadas anualmente pelo vírus da influenza. Como ele muda muito, a cada ano, vem um novo vírus e uma epidemia nova. E as crianças infectadas, muitas vezes, são a porta de entrada para o vírus na família – ela se infecta na escola ou no berçário e transmite para o adulto ou para o idoso”, destacou.

Agência Brasil

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