Após mais de 26 horas de esforços, os bombeiros ainda não conseguiram apagar o incêndio em cinco tanques de armazenamento de álcool e gasolina, da empresa Ultracargo, no terminal da Alemoa, em Santos, litoral paulista. Chamas altas e fumaça preta ainda são vistas a grande distância do Porto de Santos. O Corpo de Bombeiros faz o combate com o uso de um caminhão da Petrobras, que consegue aplicar 8 mil litros de espuma por segundo.
O incêndio teve início às 10h da manhã de ontem (2) e ainda bloqueia um dos acessos ao Porto de Santos. Até o final da manhã, a corporação mantinha no local 24 viaturas e 80 homens.
Segundo nota divulgada pela prefeitura de Santos, 34 pessoas chegaram a ser atendidas pelos plantonistas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O bombeiro Claudio Rodrigues Gonçalves, de 39 anos, foi encaminhado ontem para o Pronto-Socorro da Santa Casa com lesão ocular provocada por uma fagulha. Mas, depois de uma avaliação oftalmológica, foi liberado e passa bem.
Mais três pessoas tiveram ser encaminhadas para o Pronto-Socorro Central de Santos, com crise nervosa, mas foram medicadas e liberadas em seguida. Não há nenhum paciente internado devido ao incêndio, informa a nota do Executivo municipal de Santos.
Agência Brasil