Recebendo em média 50 doadores diariamente, as condições de atendimento do Hemopasso chocam. Neste período do ano, as dificuldades aumentam pois os doadores enfrentam muito calor e acomodações são precárias. O piso está descolado, arquivos estão pelos corredores e apenas dois ventiladores amenizam o calor dos funcionários e doadores nas salas de recepção e de coleta. No restante das instalações é visível que as obras, que eram para serem concluídas em 2005, estão paradas há muito tempo.
Segundo o diretor do Hemopasso, Alex Necker, a história, que vem se arrastando desde 2005, permanece sem dada concreta para finalização. “Queremos retomar a obra em janeiro, temos o dinheiro em caixa, mas a retomada depende de um acerto entre a prefeitura e a empresa contratada”, explica. A construtora quer corrigir os valores, pois o orçamento das obras foi realizado em 2005, ano que em que a obra deveria ter sido executada. Entretanto, os trabalhos só se iniciaram em 2007, quando a Secretaria de Saúde desocupou o local, permitindo então a realização das obras.
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Obras do Hemopasso devem ser retomadas
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