Bruno Todero/ON
Em menos de dois meses, o serviço de triagem do lixo que chega ao aterro sanitário do município, situado na localidade de São João, passará a ser coordenado por uma associação de catadores, sob orientação da Cáritas Diocesana e da Secretaria do Meio Ambiente. Até hoje, o trabalho é desenvolvido por funcionários contratados pela empresa Nova Era.
Nesta semana, a reportagem de O Nacional recebeu a denúncia de que o número de pessoas trabalhando na esteira da triagem - local onde o lixo reaproveitável é separado do lixo orgânico antes de ser despejado no aterro – estava bem abaixo do ideal. O denunciante informava que menos de 10 pessoas estavam trabalhando onde deveriam estar 30. “A consequência disso é a redução da vida útil do aterro e o desperdício de matéria prima que poderia ser reutilizada. São vários aspectos negativos, por isso existe a preocupação da Secretaria em começar um trabalho melhor, entregando a triagem nas mãos da associação dos catadores”, explicou o secretário de Meio Ambiente, Clóvis Alves. A ideia é de que pelo menos 50 catadores possam fazer a triagem do material, diminuindo consideravelmente o volume de lixo despejado no aterro.
A matéria completa em ON desta sexta-feira (22)