Polêmica do caminhão de bombeiros para o aeroporto completa um ano

Peças para montagem do caminhão serão importadas da Áustria. Prazo de entrega foi estendido para agosto

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Daniela Wiethölter/ON

Perto de completar um ano do início da polêmica do caminhão de bombeiros para o aeroporto Lauro Körtz, as empresas Ocean Air e NHT permanecem operando sem o cumprimento das exigências de segurança estabelecidas pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). O caminhão de combate a incêndio disponível é compatível com a categoria 3, mas para oferecer maior segurança, o aeroporto precisa de um equipamento de categoria 5. A aquisição do caminhão, no valor de R$ 1,265 milhões, já foi autorizada pelo Governo do Estado e a empresa já foi contratada, porém, na prática, o caminhão ainda não existe, nem na fábrica.

Segundo o diretor do departamento aeroportuário do estado, Fernando Magalhães Coronel, nenhuma empresa brasileira produz o caminhão exigido pela Anac, por isso, a empresa que venceu a licitação, Triel HT, vai apenas montar o equipamento na sua unidade em Erechim. A grande maioria das peças, inclusive o chassi e a caixa de câmbio serão importados da Áustria. "Quando se trata de importação, o processo é sempre mais lento. Por isso vai levar mais tempo que a gente imaginava", disse Coronel. A previsão do governo é que o equipamento seja entregue em Passo Fundo somente no mês de agosto.

A matéria completa na edição de ON desse final de semana

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