Registrados dois casos de acidentes com taturana
Vítimas foram atendidas pelo Hospital São Vicente de Paulo e passam bem. Especialista recomenda que atendimento deve ser feito imediatamente após o acidente
Redação ON
Já são dois os casos de vítimas da lagarta taturana registrados pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital São Vicente de Paulo. O primeiro caso foi da agricultura Bibiana Silva da Silva, 68 anos, da localidade de Santa Teresinha, interior de Palmeira das Missões, que teve contato com a taturana em sua propriedade, no dia 06 de fevereiro, quando estava apanhando lenha para fazer fogo. O segundo caso foi registrado ontem. Trata-se de um menino, 8 anos, de Getúlio Vargas. Seu estado de saúde é estável.
Bibiana Silva encostou levemente o dedo da mão direita numa árvore, e quando sentiu ardência percebeu que se tratava de uma colônia de lagartas, mas não imaginou que pudesse se tratar de taturana, seguindo sua rotina. De madrugada acordou indisposta, sentindo náuseas. Bibiana percebeu que não estava bem quando começou a vomitar e a urinar sangue. Ao amanhecer procurou atendimento médico e lembrou de levar as lagartas dentro de um vidro para identificá-las. Esta iniciativa contribuiu para elucidar o diagnóstico de acidente com taturana.
A agricultora chegou a receber o soro antilonômico no hospital de Palmeira das Missões e, imediatamente, foi encaminhada para o HSVP. Desde que deu continuidade ao tratamento, ela apresenta insuficiência renal aguda e manchas no corpo. Segundo o médico nefrologista, Dr. Alaour Duarte, a paciente está fazendo hemodiálise em razão de não urinar, está com hematomas pelo corpo e anemia, necessitando de várias transfusões de sangue. “Tem que se cuidar ao máximo”. Este é o alerta que Bibiana faz à população. Ela disse não imaginar que a lagarta pudesse trazer tantos problemas para sua saúde. Por esse motivo, é importante que as pessoas tenham conhecimento para prevenir acidentes deste tipo.
Notícia completa você lê em O Nacional desta terça-feira
Redação ON
Já são dois os casos de vítimas da lagarta taturana registrados pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Hospital São Vicente de Paulo. O primeiro caso foi da agricultura Bibiana Silva da Silva, 68 anos, da localidade de Santa Teresinha, interior de Palmeira das Missões, que teve contato com a taturana em sua propriedade, no dia 06 de fevereiro, quando estava apanhando lenha para fazer fogo. O segundo caso foi registrado ontem. Trata-se de um menino, 8 anos, de Getúlio Vargas. Seu estado de saúde é estável. Bibiana Silva encostou levemente o dedo da mão direita numa árvore, e quando sentiu ardência percebeu que se tratava de uma colônia de lagartas, mas não imaginou que pudesse se tratar de taturana, seguindo sua rotina. De madrugada acordou indisposta, sentindo náuseas. Bibiana percebeu que não estava bem quando começou a vomitar e a urinar sangue. Ao amanhecer procurou atendimento médico e lembrou de levar as lagartas dentro de um vidro para identificá-las. Esta iniciativa contribuiu para elucidar o diagnóstico de acidente com taturana.
A agricultora chegou a receber o soro antilonômico no hospital de Palmeira das Missões e, imediatamente, foi encaminhada para o HSVP. Desde que deu continuidade ao tratamento, ela apresenta insuficiência renal aguda e manchas no corpo. Segundo o médico nefrologista, Dr. Alaour Duarte, a paciente está fazendo hemodiálise em razão de não urinar, está com hematomas pelo corpo e anemia, necessitando de várias transfusões de sangue. “Tem que se cuidar ao máximo”. Este é o alerta que Bibiana faz à população. Ela disse não imaginar que a lagarta pudesse trazer tantos problemas para sua saúde. Por esse motivo, é importante que as pessoas tenham conhecimento para prevenir acidentes deste tipo.
Notícia completa você lê em O Nacional desta terça-feira (23)
