Bruno Todero/ON
As tão sonhadas melhorias naquela que por muito tempo foi chamada de rodovia da morte estão exigindo perícia dos mais de 6 mil motoristas que trafegam diariamente pela ERS-324, no trecho de 30 quilômetros que liga Passo Fundo a Marau. Como em qualquer obra rodoviária, o trânsito está perigoso em vários pontos. Em alguns, a pista está sem a camada asfáltica superficial. Em outros, o acostamento deu lugar a um barranco com mais de um metro de profundidade. Isso sem falar nos vários homens e máquinas trabalhando na rodovia. A dica é simples: para enfrentar o trecho, é preciso dirigir com paciência e atenção, sempre calculando que o trajeto antes percorrido em menos de 20 minutos agora costuma ser completado com o dobro do tempo.
As obras, que iniciaram em dezembro de 2009 ainda na região de Casca, estão sendo conduzidas por um consórcio de empresas. Até ontem, duas frentes de trabalho podiam ser encontradas na rodovia, uma no Km 100 e outra próxima ao Km 95. Durante o período do dia, estes trechos estão sendo deixados em meia pista, permitindo a circulação em apenas um sentido de cada vez. Porém, o Daer alerta que desde o Km 90, na curva de São Luiz da Mortandade, existem modificações. Diante disso, todo o trajeto entre as duas cidades teve a velocidade máxima reduzida para 60 Km/h.
A matéria completa na edição de ON desta sexta-feira (19)