Bruno Todero/ON
Oficialmente, a história do Ford Galaxie termina em 1983, com a produção das últimas 125 unidades do modelo que chegara ao Brasil 16 anos antes, tendo a ideia importada dos Estados Unidos. O fim da era galática, porém, não significa o fim de uma lenda no cenário automotor brasileiro. A prova disso é a valorização que o modelo teve nos últimos anos. Enquanto que, no início da década, esses veículos eram comercializados por valores entre R$ 3 a 5 mil, hoje atingem cifras dez, 20 vezes maiores. De renegado, o Galaxie passou a objeto de desejo de muito colecionador. Para muitos, essa revolução é a verdadeira prova de respeito àquele que ainda hoje é conhecido como o maior e mais luxuoso veículo fabricado em terras tupiniquins.
Passada a parte histórica, vamos aos personagens da reportagem. Os irmãos mecânicos Eduardo Feijó e Carlos "Nino" Feijó, com o Galaxie 500, ano 1979, cor Turquesa Viena, e o empresário Elvoni Piaia Júnior, com o Galaxie 500, ano 1978, cor Marrom Florentino. São eles que abrem as portas das garagens para revelar à reportagem de ON quando e como começou a paixão e o porquê da escolha pelo modelo. Eles são apenas três representantes de um grupo de aproximadamente 30 passo-fundenses, que descobriram no Galaxie a perfeita sincronia entre um motor potente, um visual externo sem comparação e um interior que acomoda perfeitamente seis pessoas, com muito luxo.
A matéria completa na edição de ON deste final de semana (20-21)