Emprego x qualificação e rotatividade

Vagas em alguns setores não são preenchidas por falta de qualificação, enquanto outras sobram pela grande rotatividade, que tem sido uma característica do trabalhador passo-fundense

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Texto e foto: Glenda Mendes/ON

Todos os dias, diversas agências de emprego e setores ligados ao poder público anunciam a existência de dezenas de vagas de trabalho. De outro lado, há vários meses, o governo federal comemora números recordes na geração de postos de trabalho em nível nacional. Então, por que muitas pessoas estão desempregadas? Por que algumas pessoas ficam tão pouco tempo no emprego?

As sentenças podem ter diversas respostas, ou uma única com vários eixos. Isso porque a falta de qualificação deixa algumas vagas sem preenchimento, da mesma maneira que tantas outras vezes falta competência comportamental ao funcionário recém-contratado ou, ainda, a busca por melhores salários "empurra" o candidato para as vagas existentes em outras áreas que não as de sua especialização.

Nesse ponto, alguns especialistas são taxativos ao afirmar que é importante voltar ao tempo dos cursos técnicos, que devem ser frequentados antes da graduação nas universidades. Foi isso que fez Haliesca Cristina Fabris, 16 anos. Quase ao mesmo tempo em que ingressou no ensino médio, passou a frequentar as aulas do curso de técnico em nutrição. "Resolvi entrar no curso técnico para ter mais uma responsabilidade na minha vida e também para ter uma base do que poderia fazer de faculdade", comenta Haliesca.

A matéria completa na edição de ON deste final de semana (27-28)

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