Discussão judicial ameaça reforma da praça Tamandaré

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Uma ação na Justiça emperrou o processo de recuperação da praça Tamandaré, que deveria ter começado em novembro. A empresa vencedora da licitação, H.A. Incorporações, assinou o contrato para a realização da obra com a prefeitura, mas foi impedida de começar os trabalhos, pois outra empresa participante da licitação moveu ação na Justiça e obteve uma liminar. Agora, se a ação não for julgada nos próximos dias, o município corre o risco de perder a verba para custear a reforma, oriunda de emenda parlamentar. "Estamos preocupados, pois é uma obra importante, para beneficiar toda a comunidade e que já poderia estar pronta", ponderou o procurador geral do município, Euclides Ferreira, que esclareceu ainda que o processo licitatório transcorreu dentro dos princípios da legalidade.

A utilização da verba já teve prazo prorrogado em função de a ação judicial ter impedido o início das obras, o prazo vence neste primeiro semestre. O valor total da obra é de R$ 175.750,00, dos quais R$ 146 mil são originários da emenda do deputado Beto Albuquerque (PSB) e o restante será contrapartida do município.

No projeto de revitalização da praça Tamandaré está prevista troca do calçamento do passeio e recuperação dos meios-fios, construção de rampas de acesso e colocação de piso tátil nas esquinas, reforma das floreiras, plantio de flores e pintura. "Enquanto isso a comunidade cobra do poder público que melhore o espaço, mas se tivesse começado quando o contrato foi assinado, os passo-fundenses já teriam uma praça mais bonita e organizada agora", afirmou o secretário Adelar Aguiar, de Transporte, Mobilidade Urbana e Segurança.



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