Criação de nova secretaria esbarra na falta de informações

Além de entender que o projeto apresentado pelo município à Câmara de Vereadores é vago, Rafael Bortoluzzi (PP) acredita que a secretaria poderia criar na população uma falsa sensação de mais segurança

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Bruno Todero/ON

A criação da Secretaria Municipal de Segurança Pública é um processo que se arrasta desde 2008 em Passo Fundo. Para o Executivo, o entendimento é que a SEG, como seria chamada, potencializaria as ações do poder público em prol da segurança e no combate a criminalidade. A mesma seria desmembrada da atual Secretaria de Transporte, Mobilidade Urbana e Segurança (STMUS), que passaria a ser chamada de Secretaria de Transportes e Serviços Gerais.

Na prática, porém, a SEG seria a responsável pela administração e aplicação dos recursos, na ordem de aproximadamente R$ 4 milhões, que desembarcarão no município através do Pronasci (Programa Nacional de Segurança com Cidadania). Pelo menos esse era o principal argumento do município ao apresentar, ainda em 2008, o projeto de criação da secretaria para a Câmara de Vereadores. Naquele ano, os vereadores da base e da oposição não entraram em consenso e arquivaram a proposta. Em 2009, nova apresentação, com novo arquivamento, apesar da pressão do município e do próprio perfeito Airton Dipp, que esteve reunido com todos os 12 vereadores no final do ano pedindo agilidade na apreciação do projeto. Como o pedido não foi atendido, a proposta foi reapresentada logo no início do período legislativo de 2010, e atualmente encontra-se sob análise na primeira das quatro comissões da Casa, a de Legislação e Redação (CLR).

A matéria completa na edição de On desta terça-feira (06)

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