As barreiras que podem frear o desenvolvimento de Passo Fundo

Seminário de Mudança Comportamental apresentou o planejamento estratégico para a Passo Fundo de 2020. O estudo também mostrou as ameaças e fraquezas da cidade, que podem atrapalhar o crescimento

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Bruno Todero/ON

Passo Fundo vivenciou nessa semana, durante o 6º Seminário de Mudança Comportamental, um intenso debate sobre o futuro do município. Foi uma das poucas vezes na história que representantes de praticamente todos os setores da sociedade uniram-se para discutir os rumos da cidade, principalmente dos próximos dez anos. Mas o fato mais marcante do seminário foi o lançamento e a apresentação oficial do projeto Passo Fundo - ano 2020, organizado pelo CDPF (Conselho de Desenvolvimento de Passo Fundo).

Foram oito meses de trabalho envolvendo representantes de 15 setores, nas mais diferentes áreas de atuação, como saúde, educação, segurança, meio ambiente e agricultura, que formam as câmaras setoriais. Depois de uma série de encontros e discussões, cada câmara apresentou um diagnóstico da situação encontrada no município. Nesse relatório, são enumeradas as forças, as oportunidades, as fraquezas e as ameaças que podem alterar o rumo do desenvolvimento nos próximos dez anos, tanto positivamente quanto negativamente.

Diante do diagnóstico, as 15 câmaras setoriais estabeleceram os objetivos estratégicos, os indicadores para avaliar os resultados, as metas e as ações que devem ser implementadas em Passo Fundo, nos setores público e privado, até 2020.
O objetivo final de todo o trabalho - "tornar Passo Fundo uma cidade referência em qualidade de vida, desenvolvimento sustentável e socialmente harmoniosa" - é ambicioso, mas plausível e perfeitamente alcançável, segundo o coordenador do projeto e presidente do CDPF, professor Elmar Floss. "Evidentemente que quando se faz um planejamento, é preciso, em primeiro lugar, sonhar. Mas sonhar ousadamente. Sonhar de forma inovadora. (...) A visão do conselho para o ano de 2020 é ousada, sim. Mas quando olhamos as propostas de cada uma das 15 câmaras setoriais, vemos que todas elas são realmente possíveis", afirma.

A matéria completa na edição de ON deste final de semana (17-18)

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