Raquel Vieira/ ON
Foto: Bruno Todero/ ON
Desde junho do ano passado os mais de 300 alunos da Escola Estadual Monte Castelo procuram alternativas para estudar porque cerca de 70% das lâmpadas da escola estão queimadas, devido a um curto circuito. Eles rezam pela claridade para conseguir enxergar o que é escrito pela professora no quadro negro. Outra opção foi começar as aulas mais tarde pela manhã e juntar todas as classes mais perto da parede, aproveitando a única lâmpada instalada na sala.
A Escola foi fundada há 73 anos e a atual diretora Janett Tizatto Zibetti, trabalha há 15, mas nunca viu uma situação tão precária. Segundo ela, ainda no ano passado, um engenheiro foi chamado para fazer um levantamento da situação. Em função da estrutura antiga, precisa ser trocado o forro do teto e colocadas luminárias. Estima-se que o valor necessário para as melhorias seja de R$ 40mil. "Me orientaram que a maneira mais rápida de obter os recursos extras - fora repasse mensal - seria encaminhando um pedido emergencial junto a Coordenadoria Regional de Educação. Portanto até hoje não conseguimos o valor", disse a diretora.
A matéria completa na edição de ON desta quinta-feira (29)