Iniciação científica qualifica o ensino na Imed
O elevado número de trabalhos, que estão sendo apresentados na Mostra de Iniciação Científica, Pesquisa e Extensão da Imed, coloca o evento entre as Mostras de maior representatividade junto aos órgãos de fomento de pesquisa. Essa é a avaliação do coordenador de Pesquisa da Imed, Vanderlei de Oliveira Farias, que enfatiza o papel do evento “A MIC é um dos momentos onde a Imed exercita a sua vocação para a Pesquisa. Ela abre espaço para que estudantes apresentem os resultados de suas pesquisas. Trata-se de um momento interdisciplinar, onde diferentes temas serão discutidos e apresentados em três dias”.
A abertura oficial da MIC 2010 da Imed foi realizada nesta quarta-feira com a palestra ‘Ciência, Desenvolvimento e Universalidade do Conhecimento’, ministrada por Osvaldo Luiz Leal de Moraes – diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) e professor da Universidade Federal de Santa Maria. O evento segue até esta sexta-feira.
O conferencista chamou a atenção dos acadêmicos em relação aos maiores pesquisadores do mundo, que fizeram grandes descobertas quando ainda eram muito jovens. “Newton tinha apenas 24 anos quando descobriu a Lei da Gravitação Universal, por exemplo. Fazer ciência é um desafio!É fundamental que tenhamos a capacidade de entender a complexidade da natureza, para podermos fazer ciência”, sinaliza.
O diretor de pós-graduação, pesquisa e extensão da Imed, Henrique Kujawa, ressaltou a importância da estar desenvolvendo a quarta edição da MIC. “No final de 2010 estaremos celebrando seis anos de criação da Imed e hoje estamos aqui iniciando a quarta MIC. É importante destacar que a pesquisa faz parte da Imed desde sua origem. A proposta fundamental da instituição em relação à pesquisa reside na excelência acadêmica, pela qualificação do corpo docente e discente, e pela opção de desenvolver projetos que respondam a dois desafios colocados às instituições de ensino, destaca
Atualmente a Imed desenvolve, oito projetos de pesquisa, quatro projetos de extensão e possuí 14 grupos de estudo. Os projetos envolvem 46 acadêmicos bolsistas, 81 alunos voluntários e 18 professores. O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Imed, que conta com a participação de nove 9 professores e um representante da comunidade, avaliou 11 projetos. Neste ano a MIC obteve número recorde de inscrições: foram 105 trabalhos inscritos, sendo 19 Artigos, 30 Pôsteres e 56 Resumos. Além de acadêmicos da IMED, foram contabilizadas as inscrições de trabalhos de alunos e professores de instituições como: da FAI - Santa Catarina, UPF, UFRGS, PUCRS, UNISC eUFSM.
Premiação
Serão premiadas as três modalidades das linhas de pesquisa da Mostra de Iniciação Científica, consistindo em um troféu e um certificado para o 1º lugar e menção honrosa através de certificação para 2º e 3º lugar.
O elevado número de trabalhos, que estão sendo apresentados na Mostra de Iniciação Científica, Pesquisa e Extensão da Imed, coloca o evento entre as Mostras de maior representatividade junto aos órgãos de fomento de pesquisa. Essa é a avaliação do coordenador de Pesquisa da Imed, Vanderlei de Oliveira Farias, que enfatiza o papel do evento “A MIC é um dos momentos onde a Imed exercita a sua vocação para a Pesquisa. Ela abre espaço para que estudantes apresentem os resultados de suas pesquisas. Trata-se de um momento interdisciplinar, onde diferentes temas serão discutidos e apresentados em três dias”.
A abertura oficial da MIC 2010 da Imed foi realizada nesta quarta-feira com a palestra ‘Ciência, Desenvolvimento e Universalidade do Conhecimento’, ministrada por Osvaldo Luiz Leal de Moraes – diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) e professor da Universidade Federal de Santa Maria. O evento segue até esta sexta-feira.O conferencista chamou a atenção dos acadêmicos em relação aos maiores pesquisadores do mundo, que fizeram grandes descobertas quando ainda eram muito jovens. “Newton tinha apenas 24 anos quando descobriu a Lei da Gravitação Universal, por exemplo.Fazer ciência é um desafio!É fundamental que tenhamos a capacidade de entender a complexidade da natureza, para podermos fazer ciência”, sinaliza.O diretor de pós-graduação, pesquisa e extensão da Imed, Henrique Kujawa, ressaltou a importância da estar desenvolvendo a quarta edição da MIC. “No final de 2010 estaremos celebrando seis anos de criação da Imed e hoje estamos aqui iniciando a quarta MIC. É importante destacar que a pesquisa faz parte da Imed desde sua origem.
A proposta fundamental da instituição em relação à pesquisa reside na excelência acadêmica, pela qualificação do corpo docente e discente, e pela opção de desenvolver projetos que respondam a dois desafios colocados às instituições de ensino, destacaAtualmente a Imed desenvolve, oito projetos de pesquisa, quatro projetos de extensão e possuí 14 grupos de estudo. Os projetos envolvem 46 acadêmicos bolsistas, 81 alunos voluntários e 18 professores.
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Imed, que conta com a participação de nove 9 professores e um representante da comunidade, avaliou 11 projetos. Neste ano a MIC obteve número recorde de inscrições: foram 105 trabalhos inscritos, sendo 19 Artigos, 30 Pôsteres e 56 Resumos. Além de acadêmicos da IMED, foram contabilizadas as inscrições de trabalhos de alunos e professores de instituições como: da FAI - Santa Catarina, UPF, UFRGS, PUCRS, UNISC eUFSM. PremiaçãoSerão premiadas as três modalidades das linhas de pesquisa da Mostra de Iniciação Científica, consistindo em um troféu e um certificado para o 1º lugar e menção honrosa através de certificação para 2º e 3º lugar.