Redação/ON
No início da semana passada, um problema com uma das máquinas que realizava o trabalho de transporte para a separação do lixo no aterro sanitário atrasou e prejudicou o serviço no local. Por dois dias o lixo recolhido na cidade ficou acumulado na entrada da usina sem ser levado para o setor de triagem ou para a célula de depósito.
De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, Clóvis Alves, a situação está normalizada, mas algumas medidas estão sendo tomadas para evitar que problemas como este se repitam. “Na segunda-feira o prefeito autorizou a contratação emergencial de uma empresa de prestação de serviços para a operação do aterro. Isso, porque não podemos sobrecarregar a Secretaria de Obras, que já tem bastante serviço”, destaca Alves. Segundo o secretário, o trabalho na Secretaria de Meio Ambiente é para agilizar a contratação, que deve ser feita nos próximos dias.
O caso
Na sexta-feira (28 de janeiro) duas máquinas da prefeitura que trabalhavam no aterro estragaram e o lixo ficou acumulado, inviabilizando a reciclagem feita pelo grupo Recibela (Associação dos Recicladores do Parque Bela Vista). Na quarta-feira (2 de fevereiro), o problema foi resolvido. A situação causou transtorno para o pessoal da triagem acumulando cerca de 200 toneladas.