Emergência do HSVP lotada por casos respiratórios
Clima quente, incomum para o inverno, tal como o frio que deve voltar, favorecem o aparecimento de problemas no sistema respiratório
Redação/ON
A chuva, que promete aparecer com força entre hoje e amanhã, deve amenizar um pouco a situação de quem sofre com problemas respiratórios. Isso, porque assim como o frio intenso, o calor fora de época também prejudica o sistema respiratório. O que acontece é que o calor e a falta de umidade do ar, que deixam o clima seco, favorecem o ressecamento interno do nariz, o que dificulta que este órgão “filtre” as impurezas do ar.
Esta situação é uma das responsáveis pela grande procura por atendimento médico, em especial nos setores de emergência. Resultado disso é a superlotação, como está acontecendo, por exemplo, no setor de emergência do Hospital São Vicente de Paulo (HSVP). Nos últimos 20 dias foram mais de 550 atendimentos, sendo 120 somente na terça-feira (26). De acordo com informações da assessoria de comunicação da instituição, a maioria dos casos é de doenças respiratórias.
No ano passado, na primeira quinzena de julho, o aumento dos atendimentos por problemas respiratórios foi de 30% em relação ao mês anterior. A alta se referia apenas ao atendimento de crianças. Do dia 1º de julho até o dia 14, em 2010, foram realizados 222 atendimentos em crianças.
Este ano, com o frio intenso que chegou ainda em junho, o número de atendimentos foi ainda maior. No período de 1º de junho até 4 de julho, somente no HSVP, 779 pessoas haviam sido atendidas com problemas respiratórios. O número foi quase 10% superior ao mesmo período do ano passado, quando foram atendidos 710 pacientes com estes sintomas.
Com a previsão de chuva e queda na temperatura para os próximos dias, o número de pessoas atingidas por problemas respiratórios deve ser ainda maior. “Sempre que ocorrem mudanças bruscas na temperatura, como deve acontecer nas próximas 24 horas, certamente a tendência é de piora nos sintomas, com a consequente maior procura pelos serviços de saúde, o que obviamente vai aumentar ainda mais o número de atendimentos”, destaca o vice-diretor médico e chefe do setor de emergência do HSVP, Julio Stobbe. De acordo com ele, de igual maneira o clima seco, não comum para o mês de julho, também favorece o aparecimento de sintomas de doenças respiratórias como a rinite alérgica, por exemplo.
Redação/ON
A chuva, que promete aparecer com força entre hoje e amanhã, deve amenizar um pouco a situação de quem sofre com problemas respiratórios. Isso, porque assim como o frio intenso, o calor fora de época também prejudica o sistema respiratório. O que acontece é que o calor e a falta de umidade do ar, que deixam o clima seco, favorecem o ressecamento interno do nariz, o que dificulta que este órgão “filtre” as impurezas do ar.Esta situação é uma das responsáveis pela grande procura por atendimento médico, em especial nos setores de emergência. Resultado disso é a superlotação, como está acontecendo, por exemplo, no setor de emergência do Hospital São Vicente de Paulo (HSVP). Nos últimos 20 dias foram mais de 550 atendimentos, sendo 120 somente na terça-feira (26). De acordo com informações da assessoria de comunicação da instituição, a maioria dos casos é de doenças respiratórias.No ano passado, na primeira quinzena de julho, o aumento dos atendimentos por problemas respiratórios foi de 30% em relação ao mês anterior. A alta se referia apenas ao atendimento de crianças. Do dia 1º de julho até o dia 14, em 2010, foram realizados 222 atendimentos em crianças.Este ano, com o frio intenso que chegou ainda em junho, o número de atendimentos foi ainda maior. No período de 1º de junho até 4 de julho, somente no HSVP, 779 pessoas haviam sido atendidas com problemas respiratórios. O número foi quase 10% superior ao mesmo período do ano passado, quando foram atendidos 710 pacientes com estes sintomas.Com a previsão de chuva e queda na temperatura para os próximos dias, o número de pessoas atingidas por problemas respiratórios deve ser ainda maior. “Sempre que ocorrem mudanças bruscas na temperatura, como deve acontecer nas próximas 24 horas, certamente a tendência é de piora nos sintomas, com a consequente maior procura pelos serviços de saúde, o que obviamente vai aumentar ainda mais o número de atendimentos”, destaca o vice-diretor médico e chefe do setor de emergência do HSVP, Julio Stobbe. De acordo com ele, de igual maneira o clima seco, não comum para o mês de julho, também favorece o aparecimento de sintomas de doenças respiratórias como a rinite alérgica, por exemplo.