Escola Eulina Braga ainda na espera pelas reformas

Toda vez que chove, algumas salas ficam alagadas, além de diversos outros problemas, como rachaduras nas paredes e assoalho que está caindo

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Escola Eulina Braga ainda na espera pelas reformas
Toda vez que chove, algumas salas ficam alagadas, além de diversos outros problemas, como rachaduras nas paredes e assoalho que está caindo
Redação/ON
Na próxima segunda-feira as aulas na rede estadual de ensino retornam e os alunos e professores da Escola Estadual de Ensino Médio Eulina Braga ainda terão que conviver com os problemas de falta de infraestrutura. Uma obra emergencial prevista para a escola, que prevê reformas no telhado e no assoalho está em processo de licitação e somente deve se iniciar no próximo mês. Os problemas na escola foram divulgados pelo jornal O Nacional na edição de 29 de junho deste ano.
Até que as obras comecem, os alunos e professores convivem com uma situação que vai desde a forração que está cedendo, goteiras na sala dos professores e da direção, rachaduras nas paredes e assoalho substituído por pranchas de compensado. Atualmente a escola atende cerca de 500 alunos e, de acordo com o diretor da escola, Valdemar da Silva Góes, desde que assumiu a direção, em janeiro de 2010, foi feita a solicitação para as reformas.
Em dias de chuva a situação se agrava, pois várias salas ficam alagadas. De acordo com Góes, nas chuvas da semana passada, vários espaços foram cobertos pela água. “A obra ainda não começou e não recebemos informação sobre quando isso vai acontecer. Os alunos vão retornas às aulas na segunda-feira e ainda não temos novidades”, destaca o diretor. Para ele, o ideal era que o período de recesso tivesse sido dedicado às obras emergenciais.
Porém, para remediar os problemas, algumas medidas foram tomadas pela própria direção. Para não precisar interditar a sala dos professores e a da direção, por exemplo, foi colocada uma lona no telhado da escola. No assoalho que está cedendo, foram colocadas pranchas de compensado, mas mesmo assim o chão ainda é flexível e pode ceder novamente.
Além de toda esta situação, no início deste mês mais uma sala foi atingida pela chuva: o laboratório de informática, que ficou interditado temporariamente. Isso, porque a chuva resultou em goteiras na sala onde ficam os computadores. Para evitar a perda total dos aparelhos, os integrantes da coordenação da escola e professores precisaram arrastar todos os móveis e computadores para o lado da sala onde ainda estava seco, mas alguns computadores foram atingidos pela água da chuva. 
De acordo com a 7ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), a obra emergencial está em licitação. Tão logo se encerre o processo, a empresa vencedora tem cinco dias para assinar o contrato e então iniciar as obras, o que deve acontecer no mês de agosto.
Redação/ON
Na próxima segunda-feira as aulas na rede estadual de ensino retornam e os alunos e professores da Escola Estadual de Ensino Médio Eulina Braga ainda terão que conviver com os problemas de falta de infraestrutura. Uma obra emergencial prevista para a escola, que prevê reformas no telhado e no assoalho está em processo de licitação e somente deve se iniciar no próximo mês. Os problemas na escola foram divulgados pelo jornal O Nacional na edição de 29 de junho deste ano.Até que as obras comecem, os alunos e professores convivem com uma situação que vai desde a forração que está cedendo, goteiras na sala dos professores e da direção, rachaduras nas paredes e assoalho substituído por pranchas de compensado. Atualmente a escola atende cerca de 500 alunos e, de acordo com o diretor da escola, Valdemar da Silva Góes, desde que assumiu a direção, em janeiro de 2010, foi feita a solicitação para as reformas.Em dias de chuva a situação se agrava, pois várias salas ficam alagadas. De acordo com Góes, nas chuvas da semana passada, vários espaços foram cobertos pela água. “A obra ainda não começou e não recebemos informação sobre quando isso vai acontecer. Os alunos vão retornas às aulas na segunda-feira e ainda não temos novidades”, destaca o diretor. Para ele, o ideal era que o período de recesso tivesse sido dedicado às obras emergenciais.Porém, para remediar os problemas, algumas medidas foram tomadas pela própria direção. Para não precisar interditar a sala dos professores e a da direção, por exemplo, foi colocada uma lona no telhado da escola. No assoalho que está cedendo, foram colocadas pranchas de compensado, mas mesmo assim o chão ainda é flexível e pode ceder novamente.Além de toda esta situação, no início deste mês mais uma sala foi atingida pela chuva: o laboratório de informática, que ficou interditado temporariamente. Isso, porque a chuva resultou em goteiras na sala onde ficam os computadores. Para evitar a perda total dos aparelhos, os integrantes da coordenação da escola e professores precisaram arrastar todos os móveis e computadores para o lado da sala onde ainda estava seco, mas alguns computadores foram atingidos pela água da chuva. De acordo com a 7ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), a obra emergencial está em licitação. Tão logo se encerre o processo, a empresa vencedora tem cinco dias para assinar o contrato e então iniciar as obras, o que deve acontecer no mês de agosto.

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