Ocupação na São Bento continua
Três famílias ainda estão residindo na área de preservação ambiental às margens do Riacho São Bento
Natália Fávero/ON
Algumas famílias beneficiadas pelo município com uma casa no Parque do Sol insistem em retornar para o Loteamento São Bento. O local oferece risco as moradias por ser muito próximo ao riacho e a área pública considerada de preservação ambiental está sendo ainda mais degradada. A Secretaria de Habitação informa que a situação é reincidente e só pode agir se houver uma determinação de reassentamento.
Há quase dois anos, 35 famílias foram retiradas pelo município das margens do riacho Garden e reassentadas no Loteamento Parque do Sol, onde foram construídas cem casas populares entregues em outubro de 2009. Atualmente, três moradias estão instaladas irregularmente na rua Waldemar Barril, no Loteamento São Bento.
Um dos moradores, João Camargo afirma viver há 30 anos às margens do riacho. A casa de madeira também é ponto de armazenamento de materiais de reciclagem. Ele foi beneficiado com uma nova casa, mas não chegou a sair da São Bento. Ele alega que já existe uma mulher morando na casa destinada a família dele no Parque do Sol. O filho do reciclador reside na casa de material ao lado.
Na terceira residência, localizada na esquina, moram sete pessoas em apenas um cômodo. O local já possui energia elétrica instalada. Conforme informações, a família reside na área há quase 10 meses. Antes de ocuparem o local moravam no bairro Victor Issler.
O que diz a Secretaria de Habitação
O secretário de Habitação, Clademir Daron informa que em 2009, a secretaria agiu com o Ministério Público para retirar as famílias da área de risco e reassentaram no Loteamento Parque do Sol. Segundo ele, para que seja tomada alguma providência é necessário que o setor de Patrimônio, ligado a Secretaria de Administração, notifique a invasão e peça a reintegração de posse via Procuradoria Geral do Município (PGM). A Secretaria de Habitação só entra no processo se houver uma determinação de reassentamento.
Natália Fávero/ON
Algumas famílias beneficiadas pelo município com uma casa no Parque do Sol insistem em retornar para o Loteamento São Bento. O local oferece risco as moradias por ser muito próximo ao riacho e a área pública considerada de preservação ambiental está sendo ainda mais degradada. A Secretaria de Habitação informa que a situação é reincidente e só pode agir se houver uma determinação de reassentamento. Há quase dois anos, 35 famílias foram retiradas pelo município das margens do riacho Garden e reassentadas no Loteamento Parque do Sol, onde foram construídas cem casas populares entregues em outubro de 2009. Atualmente, três moradias estão instaladas irregularmente na rua Waldemar Barril, no Loteamento São Bento.Um dos moradores, João Camargo afirma viver há 30 anos às margens do riacho. A casa de madeira também é ponto de armazenamento de materiais de reciclagem. Ele foi beneficiado com uma nova casa, mas não chegou a sair da São Bento. Ele alega que já existe uma mulher morando na casa destinada a família dele no Parque do Sol. O filho do reciclador reside na casa de material ao lado.Na terceira residência, localizada na esquina, moram sete pessoas em apenas um cômodo. O local já possui energia elétrica instalada. Conforme informações, a família reside na área há quase 10 meses. Antes de ocuparem o local moravam no bairro Victor Issler.
O que diz a Secretaria de HabitaçãoO secretário de Habitação, Clademir Daron informa que em 2009, a secretaria agiu com o Ministério Público para retirar as famílias da área de risco e reassentaram no Loteamento Parque do Sol. Segundo ele, para que seja tomada alguma providência é necessário que o setor de Patrimônio, ligado a Secretaria de Administração, notifique a invasão e peça a reintegração de posse via Procuradoria Geral do Município (PGM). A Secretaria de Habitação só entra no processo se houver uma determinação de reassentamento.
