Mostra da Cultura Gaúcha reúne 11 mil pessoas

Nove entidades participaram da 19ª edição da Mostra da Cultura Gaúcha neste domingo, na Avenida 7 de Setembro

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O tempo bom ajudou e o público compareceu em peso na Avenida 7 de Setembro, onde aconteceu a 19ª edição da Mostra da Cultura Gaúcha. A estimativa dos organizadores do evento é que mais de 11 mil pessoas prestigiaram as nove e entidades tradicionalistas que retrataram o tema “Nossas Raízes”. Na preparação e no desfile, participaram cerca de dois mil pessoas. O GTC Cavaleiros do Mercosul participou com 200 integrantes e o Lalau Miranda com cerca de 300. Segundo o secretário de Cultura e Desporto, Alex Necker, todas entidades cumpriram o tempo do desfile e os requisitos mínimos. “Vimos um crescimento na qualidade do desfile, na participação das entidades e na resposta do publico”, disse. 
O CTG Estância Nova abriu o desfile, trazendo na avenida o tema “Os jesuítas em território gaúcho”. Com seis carros, o Estância Nova mostrou como foi realizada a primeira missa dos jesuítas, o cotidiano nas Missões, a introdução do gado e as reduções jesuítas no RS. 
A Associação dos Trovadores Pedro Ribeiro da Luz, entrou em seguida, com cinco carros e duas alas. Na primeira ala, retratou o período entre a chegada dos jesuítas e dos portugueses, quando não havia governo e regras, uma legítima “Terra de Ninguém”. Na segunda ala, foi retratada a importância do tropeirismo na Fundação da Província. Em um dos carros, a entidade mostrou como era a organização dos acampamentos e a alimentação dos tropeiros.
Com mais de 200 pessoas, o CTG Cavaleiros do Mercosul levou para a avenida a missão de mostrar como os açorianos participaram da fundação de Porto Alegre. Subdividido em sete alas, a entidade mostrou como os açorianos contribuíram para a formação e organização da cidade, no traçado das ruas, nas cavalgadas, na formação das famílias e religião. 
Na seqüência, o CTG Moacyr da Motta Fortes retratou que as charquedas eram consideradas como a primeira e mais importante indústria do Estado, mas também que os negros eram foram tratados como animais neste período. A entidade também mostrou como era a organização administrativa da Província e quando começam a ser construídos na capital, Porto Alegre, prédios. 
O tempo bom ajudou e o público compareceu em peso na Avenida 7 de Setembro, onde aconteceu a 19ª edição da Mostra da Cultura Gaúcha. A estimativa dos organizadores do evento é que mais de 11 mil pessoas prestigiaram as nove e entidades tradicionalistas que retrataram o tema “Nossas Raízes”. Na preparação e no desfile, participaram cerca de dois mil pessoas. O GTC Cavaleiros do Mercosul participou com 200 integrantes e o Lalau Miranda com cerca de 300. Segundo o secretário de Cultura e Desporto, Alex Necker, todas entidades cumpriram o tempo do desfile e os requisitos mínimos. “Vimos um crescimento na qualidade do desfile, na participação das entidades e na resposta do publico”, disse. O CTG Estância Nova abriu o desfile, trazendo na avenida o tema “Os jesuítas em território gaúcho”. Com seis carros, o Estância Nova mostrou como foi realizada a primeira missa dos jesuítas, o cotidiano nas Missões, a introdução do gado e as reduções jesuítas no RS. A Associação dos Trovadores Pedro Ribeiro da Luz, entrou em seguida, com cinco carros e duas alas. Na primeira ala, retratou o período entre a chegada dos jesuítas e dos portugueses, quando não havia governo e regras, uma legítima “Terra de Ninguém”. Na segunda ala, foi retratada a importância do tropeirismo na Fundação da Província. Em um dos carros, a entidade mostrou como era a organização dos acampamentos e a alimentação dos tropeiros.Com mais de 200 pessoas, o CTG Cavaleiros do Mercosul levou para a avenida a missão de mostrar como os açorianos participaram da fundação de Porto Alegre. Subdividido em sete alas, a entidade mostrou como os açorianos contribuíram para a formação e organização da cidade, no traçado das ruas, nas cavalgadas, na formação das famílias e religião. Na seqüência, o CTG Moacyr da Motta Fortes retratou que as charquedas eram consideradas como a primeira e mais importante indústria do Estado, mas também que os negros eram foram tratados como animais neste período. A entidade também mostrou como era a organização administrativa da Província e quando começam a ser construídos na capital, Porto Alegre, prédios. 

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