Cerca de 40 pessoas ainda catam lixo clandestinamente no aterro sanitário de Passo Fundo. A grande parte desses catadores já foi associada da Associação Recibela, que realiza o trabalho de triagem no local há cerca de um ano. Mas, em seu início, com 60 pessoas cadastradas, o lucro para cada trabalhador era baixo, cerca de R$ 140, o que os fez desistir. Há cerca de quatro meses investimentos no local fizeram com que a renda aumentasse para R$1.100 mensal por pessoa, o que despertou a vontade de retornar a associação. Entretanto, agora os representantes alegam que necessitam de uma melhor estrutura, caso contrário, a renda voltaria a cair.
Uma reunião entre os representantes da Recibela, dos moradores do Loteamente Parque Bela Vista, do projeto TransformAção e o secretário de Meio Ambiente, discutiu o assunto e ponderou algumas alternativas. Foram quase duas horas reunidos relatando condições de trabalho, necessidade de melhorias e faturamento mensal.
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