As vocações estão em crise

Mudança de perfil das famílias e preconceito da sociedade por quem pretende seguir a vida religiosa estão entre as causas da falta de interessados

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A dedicação exclusiva à religião já foi motivo de orgulho para as famílias dos séculos passados. Hoje a mudança do perfil familiar e também o preconceito de muitas pessoas são dificuldades para jovens com interesse em ingressar na vida sacerdotal ou religiosa. A diminuição do número de candidatos  a padres e irmãs cria um novo cenário. Algumas congregações já se preocupam com o futuro das obras e serviços desenvolvidos. O pulso firme e a determinação nas respostas é a principal forma de ação quando os ingressantes na vida religiosa têm a fé questionada.

A jovem Giovana Zancan, de 15 anos, iniciou os estudos para se tornar uma irmã há dois anos. Ela se prepara para integrar a Congregação de Nossa Senhora – Notre Dame. A definição sobre ingressar na vida religiosa surgiu ainda durante a infância. “Desde criança sempre me nteressei em ser irmã. Eu achava muito bonitas as roupas que elas usavam. Quando meu irmão saiu de casa dizendo que queria ser padre eu me interessei mais ainda e senti que estava sendo chamada”, conta. Ela é a filha do meio de uma família com três irmãos.

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