Fortalecimento profissional do secretariado executivo passa pela pesquisa

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O volume de pesquisas na área de Secretariado Executivo ainda é incipiente. Essa é uma realidade que o Encontro Nacional Acadêmico do Secretariado Executivo (Enasec) pretende modificar. Em sua segunda edição, organizada pelo curso de Secretariado Executivo da Universidade de Passo Fundo (UPF), o Enasec começa a se consolidar como uma referência de estímulo e compartilhamento de estudos nessa área para o Brasil. As atividades iniciaram na quinta-feira e se estendem até o sábado (22/10) no Auditório da FEAC, no Campus I da UPF, tendo como tema dos debates “A evolução da profissão por meio da pesquisa”.
A palestra de abertura foi proferida por uma das idealizadoras da primeira edição do Enasec, a professora Fabiane Bíscoli. Em palestra homônima ao tema do evento ela destacou que os cursos de Secretariado Executivo ainda são muito voltados para a prática em detrimento da pesquisa. “Não temos tanto o hábito da pesquisa na graduação. Esse é um dos dificultadores para o envolvimento do aluno e professor em investigações”, pontuou. No entanto, ela ponderou que a prática não deve ser deixada de lado. “Precisamos continuar dando muita ênfase à prática, porque é um dos nossos fortes e é a nossa área de atuação, mas aos poucos tentar inserir um contato e um envolvimento dos acadêmicos com a pesquisa”, esclareceu.
Acadêmicos do Brasil inteiro
O segundo Enasec reúne acadêmicos de Secretariado Executivo de todo o Brasil. Conforme a professora Josete Stocco são mais de 300 participantes do Pará, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Paraíba e Rio Grande do Sul. “A pesquisa na área é incipiente e pretendemos alavancá-la com eventos dessa natureza”, pontua. A programação conta com palestras, apresentação de pôsteres e minicursos.
Conforme a coordenadora do curso na UPF Daniela Giareta Durante os avanços no campo da pesquisa refletem na evolução da profissão e da categoria. Ela destaca que na UPF a geração de conhecimentos é estimulada por meio de pesquisas, disciplinas específicas e com bolsas de iniciação científica. “Existem hoje cinco grupos de pesquisa cadastrados no CNPq sendo um deles da UPF”, salientou.

O volume de pesquisas na área de Secretariado Executivo ainda é incipiente. Essa é uma realidade que o Encontro Nacional Acadêmico do Secretariado Executivo (Enasec) pretende modificar. Em sua segunda edição, organizada pelo curso de Secretariado Executivo da Universidade de Passo Fundo (UPF), o Enasec começa a se consolidar como uma referência de estímulo e compartilhamento de estudos nessa área para o Brasil. As atividades iniciaram na quinta-feira e se estenderam até o sábado (22/10) no Auditório da FEAC, no Campus I da UPF, tendo como tema dos debates “A evolução da profissão por meio da pesquisa”.A palestra de abertura foi proferida por uma das idealizadoras da primeira edição do Enasec, a professora Fabiane Bíscoli. Em palestra homônima ao tema do evento ela destacou que os cursos de Secretariado Executivo ainda são muito voltados para a prática em detrimento da pesquisa. “Não temos tanto o hábito da pesquisa na graduação. Esse é um dos dificultadores para o envolvimento do aluno e professor em investigações”, pontuou. No entanto, ela ponderou que a prática não deve ser deixada de lado. “Precisamos continuar dando muita ênfase à prática, porque é um dos nossos fortes e é a nossa área de atuação, mas aos poucos tentar inserir um contato e um envolvimento dos acadêmicos com a pesquisa”, esclareceu.Acadêmicos do Brasil inteiroO segundo Enasec reúne acadêmicos de Secretariado Executivo de todo o Brasil. Conforme a professora Josete Stocco são mais de 300 participantes do Pará, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Paraíba e Rio Grande do Sul. “A pesquisa na área é incipiente e pretendemos alavancá-la com eventos dessa natureza”, pontua. A programação conta com palestras, apresentação de pôsteres e minicursos.Conforme a coordenadora do curso na UPF Daniela Giareta Durante os avanços no campo da pesquisa refletem na evolução da profissão e da categoria. Ela destaca que na UPF a geração de conhecimentos é estimulada por meio de pesquisas, disciplinas específicas e com bolsas de iniciação científica. “Existem hoje cinco grupos de pesquisa cadastrados no CNPq sendo um deles da UPF”, salientou.

 

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