O volume de pesquisas na área de Secretariado Executivo ainda é incipiente. Essa é uma realidade que o Encontro Nacional Acadêmico do Secretariado Executivo (Enasec) pretende modificar. Em sua segunda edição, organizada pelo curso de Secretariado Executivo da Universidade de Passo Fundo (UPF), o Enasec começa a se consolidar como uma referência de estímulo e compartilhamento de estudos nessa área para o Brasil. As atividades iniciaram na quinta-feira e se estenderam até o sábado (22/10) no Auditório da FEAC, no Campus I da UPF, tendo como tema dos debates “A evolução da profissão por meio da pesquisa”.
A palestra de abertura foi proferida por uma das idealizadoras da primeira edição do Enasec, a professora Fabiane Bíscoli. Em palestra homônima ao tema do evento ela destacou que os cursos de Secretariado Executivo ainda são muito voltados para a prática em detrimento da pesquisa. “Não temos tanto o hábito da pesquisa na graduação. Esse é um dos dificultadores para o envolvimento do aluno e professor em investigações”, pontuou. No entanto, ela ponderou que a prática não deve ser deixada de lado. “Precisamos continuar dando muita ênfase à prática, porque é um dos nossos fortes e é a nossa área de atuação, mas aos poucos tentar inserir um contato e um envolvimento dos acadêmicos com a pesquisa”, esclareceu.
O volume de pesquisas na área de Secretariado Executivo ainda é incipiente. Essa é uma realidade que o Encontro Nacional Acadêmico do Secretariado Executivo (Enasec) pretende modificar. Em sua segunda edição, organizada pelo curso de Secretariado Executivo da Universidade de Passo Fundo (UPF), o Enasec começa a se consolidar como uma referência de estímulo e compartilhamento de estudos nessa área para o Brasil. As atividades iniciaram na quinta-feira e se estenderam até o sábado (22/10) no Auditório da FEAC, no Campus I da UPF, tendo como tema dos debates “A evolução da profissão por meio da pesquisa”.A palestra de abertura foi proferida por uma das idealizadoras da primeira edição do Enasec, a professora Fabiane Bíscoli. Em palestra homônima ao tema do evento ela destacou que os cursos de Secretariado Executivo ainda são muito voltados para a prática em detrimento da pesquisa. “Não temos tanto o hábito da pesquisa na graduação. Esse é um dos dificultadores para o envolvimento do aluno e professor em investigações”, pontuou. No entanto, ela ponderou que a prática não deve ser deixada de lado. “Precisamos continuar dando muita ênfase à prática, porque é um dos nossos fortes e é a nossa área de atuação, mas aos poucos tentar inserir um contato e um envolvimento dos acadêmicos com a pesquisa”, esclareceu.