Para que um técnico do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão ligado ao Ministério de Minas e Energia, venha fazer a análise da água e vazão do poço perfurado no Parque da Roselândia é preciso a instalação da rede elétrica e de uma bomba para impulsionar a água. A perfuração foi finalizada em junho desse ano.
Após cinco meses, pouca coisa evoluiu e a estimativa de novidade neste ano deverá ser adiada. Segundo o presidente da Funzoctur, Antonio Augusto Reveilleau, a instalação desses detalhes é responsabilidade dos investidores. Após esses investimentos, será necessário agendar a visita com o técnico do DNPM, o que não costuma acontecer de uma hora para outra.
Todos esses procedimentos são necessários para obtenção do alvará de lavra que autoriza o início da construção do Parque Termal da Roselândia. “O processo está demorado porque existem certos procedimentos. Estimo que ainda nesse ano vamos concluir mais algumas etapas”, disse Reveilleau.