O grito de guerra dos estudantes de 10 escolas da cidade explicaram o motivo da manifestação realizada em frente a Coordenadoria Regional de Educação (7ª CRE) na manhã desta quarta-feira. Preocupados com a possibilidade de greve nos últimos meses de aula, eles resolveram “se meter nessa treta” e ajudar os professores a pressionar o governo estadual para que garanta o pagamento do piso salarial à categoria.
Com a cara e os cabelos pintados, o grupo de cerca de 200 estudantes realizou um protesto pacífico, porém chamativo pelas ruas da cidade e em frente a 7ª CRE. No local, um grupo de representantes de movimentos estudantis se reuniu com o coordenador adjunto da CRE Israel Kujawa, que representou a coordenadora Marlene Silvestrin que estava na capital do Estado em uma reunião. A representante da União Municipal dos Estudantes (UMES) Franciele Teixeira destacou que uma greve no final do ano seria prejudicial para todos, principalmente aos estudantes do terceiro ano que farão vestibular.
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