O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) completou no mês de novembro seis meses de funcionamento. Durante esse período 1.598 atendimentos foram realizados, com uma média de 258 atendimentos por mês. O coordenador do sistema Fernando de Oliveira se despediu do comando do serviço com o levantamento sobre a evolução do serviço na cidade. Oliveira agora permanece à frente da diretoria Geral do Hospital Municipal Dr. César Santos (HMCS).
De acordo com ele a decisão de implementar o serviço aos poucos na cidade foi coerente com as condições apresentadas. O município, não tinha experiência no oferecimento de um serviço de emergência 24 horas. “Concluo essa primeira etapa com uma avaliação positiva. Foram meses de muitos resultados porque se salvou muitas pessoas e se prestou atendimento de qualidade”, avalia. Segundo ele, esse período serviu de adaptação e avaliação sobre o funcionamento do Samu.
Críticas
Durante o período de funcionamento, o Samu foi alvo de muitas críticas da comunidade, principalmente com relação a demora no atendimento. Ele explica que esta é uma situação que precisa ser avaliada caso a caso. “A pessoa que está em uma situação de emergência tem a percepção de tempo alterada. Há casos em que a demora está ligada ao fato de termos apenas uma unidade em funcionamento”, acrescenta. Segundo ele, a forma de funcionamento em que uma central estadual recebe os chamados não chega a comprometer os atendimentos.
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