As demandas eleitas como prioridade do Orçamento Cidadão Participativo (OCP) que estavam atrasadas tiveram andamento durante o ano. Atualmente, 56 foram concluídas, nove estão em execução e 11 tiveram recursos encaminhados às respectivas associações de moradores. Em março, uma mobilização de lideranças comunitárias e uma reunião com o prefeito Airton Dipp definiram como prazo para atendimento das demandas o mês de junho de 2012. Questões legais e licitações desertas estão entre os motivos pelos quais muitas delas atrasaram.
O prazo assumido em março segue como meta para a prefeitura. De acordo com Marcos Aurélio Tumelero, coordenador de Movimentos Populares e do OCP, alguns entraves com questões judiciais como desapropriação de áreas, por exemplo, estão entre os motivos. Outras questões que atrasam o andamento das obras são as licitações desertas. “Temos dificuldade com obras de pequeno valor. Temos grande necessidade de ampliação de duas escolas na Vila União, e no Bairro Integração que têm recurso disponível e as duas últimas licitações deram desertas”, pontua. Entre os motivos da falta de interessados pela realização dessas obras está o baixo valor da licitação. “Passo Fundo é uma cidade em pleno desenvolvimento, as empreiteiras sempre têm placas de que estão precisando de gente, e as empresas preferem pegar as obras grandes ao invés das pequenas de R$ 30 mil ou R$ 40 mil, por exemplo”, acrescenta.
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