Há quase uma década o Hemocentro Regional de Passo Fundo deveria ter passado por algumas reformas para readequar o espaço físico às exigências dos órgãos de saúde. Porém, é janeiro de 2012, a situação ainda não está resolvida e o órgão continua precisando finalizar as obras para atender as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com pesquisas nos arquivos do jornal O Nacional, no ano de 2003 teria sido depositada a primeira parcela de uma verba no valor de R$ 700 mil pelo governo do estado para as referidas obras. Portanto, há quase dez anos a reforma deveria ter sido feita. Por várias vezes as obras começaram e foram interrompidas, chegando até mesmo a períodos em que áreas dos blocos do Hemopasso ficaram interditadas, como aconteceu recentemente com a entrada do prédio principal pela avenida Sete de Setembro, obrigando que os doadores tenham que fazer a volta no prédio e entrar por uma porta lateral.
Para tentar resolver a situação, ainda na semana passada a atual direção do Hemopasso encaminhou a Porto Alegre parte da prestação de contas que precisava ser feita e está elaborando e juntando a documentação para a outra parte. Além disso, Paulo Padilha, diretor do Hemopasso, recebeu na quinta-feira (12), da Secretaria Municipal do Planejamento, uma série de questionamentos que precisam ser respondidos antes que se dê continuidade ao processo de reformas.
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