A manhã ensolarada do sábado (3) foi momento de aprendizado para dezenas de agricultores que participaram de um dia de campo sobre milho promovido pela Cotrijal, em parceria com a Pioneer. O encontro aconteceu no interior de Passo Fundo, na comunidade de Santa Gema, onde foram apresentados o rendimento e produtividade de sementes de milho de plantio precoce e também de outras épocas, mostrados aos produtores pelo gerente de vendas da empresa, José Fernando Herzog, e pelo representante comercial, André Keller da Silva.
“Este foi o único dia de campo de milho da Pioneer na região. O objetivo é divulgar para os produtores quais os potenciais dos materiais e quais que são oferecidos por esta empresa”, explica o gerente da unidade da Cotrijal de Passo Fundo, Marcelo Ivan Schwalbert. De acordo com ele, além de dar espaço os produtores conhecerem o que existe no mercado, a Cotrijal teve como objetivo mostrar aos produtores, num ano onde a grande maioria teve baixa produtividade, que existem alternativas para uma boa safra. “Aqui a chuva foi um pouco melhor e automaticamente a produtividade vai ser satisfatória, ou seja, mesmo em momentos de estiagem, queremos mostrar a importância do produtor plantar milho e, mesmo em um ano difícil, não desanimar e continuar querendo plantar milho nos próximos anos”, completa.
Conforme Schwalbert, existem alternativas de produtos diferenciados e as empresas estão procurando fazer produtos que se adaptam mais ao estresse hídrico e à baixa incidência de chuva, “além disso, existem materiais com novo desenvolvimento tecnológico que visam a produtividade mesmo em momentos difíceis como este ano”, salienta.
Para o vice-presidente da Cotrijal, Jairo Marcos Kohlrausch esse é o momento certo para discutir a importância de se ter alternativas de produção no campo. “Em 1987 começamos com um concurso de produtividade. Naquela época a Cotrijal se resumia a 3 municípios e então elegíamos o primeiro, segundo e terceiro colocados em milho nessa área de ação e tínhamos uma premiação, como estímulo à cultura, também sempre com apoio das empresas”, destaca. De acordo com ele, desde aquela época a Pioneer é parceira e se mostra preocupada com melhoramento genético e biotecnologia como também a Cotrijal. “O que discutíamos em 1987? A questão do início do plantio direto e da sustentação da propriedade, e a cultura do milho como sendo uma cultura de agregação de renda para os produtores. E agora nesses últimos 10 anos de controle de custos, de resultados nas atividades, se vê perfeitamente produtores que tem o milho no verão, e as culturas de inverno, como trigo e cevada, que se puderem ter mais alguma atividade, são os que têm melhores resultados”, avalia o vice-presidente.
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