Comunidade pede solução emergencial para ruas

Parte das vias no Schisler está cheia de buracos e valas. Preocupação aumenta com a chegada do outono e das chuvas

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Moradores de algumas ruas do Loteamento Professor Schisler reivindicam ao Poder Público que realize reparos, nem que sejam emergenciais, nas vias mais problemáticas do bairro e de difícil trafegabilidade. O presidente da associação de moradores do bairro, Beto Spinelli, afirma  que algumas ruas estão intransitáveis, não havendo como andar nas valetas e buracos com qualquer tipo de carro. Ele lembra que há poucos dias um rapaz se acidentou de moto, pois estava chovendo e ele não viu o buraco na rua. No dia 1º de março, uma viatura da Brigada Militar atolou em outro buraco na Avenida Esteio, que liga o Loteamento Schisler com a Vila Ipiranga.  “Nós reconhecemos o que a Prefeitura tem feito de positivo para o loteamento, como a escola infantil que será construída e a inclusão da comunidade no Território da Paz. Mas o que está ruim, como é o caso das ruas, está péssimo”, ressaltou. Ele ainda disse que uma solução provisória, como patrolamento e colocação de britas, já amenizaria a situação.

Segundo Spinelli, aproximadamente 20 ruas estão em condições precárias, entre elas as ruas Amadeu Durgante, Alôncio de Carmago, José J. Gallas, Nilo Zimmerman, Butiá e Jorge dos Santos. Apenas cerca de 20% do bairro conta com pavimentação de asfalto. Ele também ressalta que a falta de pavimentação na Alôncio de Carmago atrapalha a passagem do coletivo urbano e também ocasiona alagamentos nas residências em dias de chuva.

A maior preocupação é com a chegada do outono e posteriormente o inverno, onde as chuvas são mais constantes. Na atual situação das vias, ficaria ainda mais difícil a movimentação. O auxiliar administrativo, Christopher Marques, precisa dar uma volta imensa volta para conseguir chegar a sua residência. A situação piora bastante quando o clima não dá trégua. “Pegar vários dias de chuva, com todo aquele barro, e precisar chegar casa é bem complicado. Sentimo-nos um pouco humilhados, pensamos o que fizemos para não merecermos a atenção dos governantes do município” desabafou. Ele ainda explica que os moradores que moram nos lugares mais baixos seguidamente sofrem por causa dos alagamentos, por causa do córrego que corta o bairro.

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