Professores fazem três dias de mobilização

Manifestação começa na manhã de hoje com vigília na Praça Marechal Floriano. ?EUR noite, plenária discute plano de carreira

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Os professores da rede estadual farão, a partir de hoje, três dias de mobilização pelo pagamento do piso nacional e manutenção do plano de carreira. As manifestações, no entanto, começaram ainda na segunda-feira (12) em Porto Alegre. Pela manhã, conforme informações do Cpers Sindicato de Passo Fundo, professores “invadiram” o Palácio Piratini pedindo que o governo tirasse da pauta de votação da Assembleia o projeto do reajuste.

Desde então e durante toda a terça-feira os professores ficaram em vigília em frente ao Palácio. A partir de hoje, quarta-feira, a mobilização atinge todo o estado, inclusive com escolas fechadas. Conforme a diretora do 7º Núcleo do Cpers/Sindicato, Norma dos Santos Machado, na manhã de hoje, a partir das 9h, os professores de Passo Fundo estarão na praça Marechal Floriano, em frente à Catedral, em vigília. “Às 19h estaremos no Sindicato dos Bancários, com uma plenária sobre a mudança no plano de carreira. No dia 15 de manhã, às 8h30, estaremos no Sindicato dos Bancários com plenária sobre a saúde do educador e sobre assédio moral”, destaca.

Na sexta-feira, dia 16, está confirmada a saída de um ônibus de Passo Fundo e vários da região para participar do ato público que será realizado em Porto Alegre. “Vamos participar do ato público, às 14h, em frente à Secretaria de Educação e depois vamos em caminhada até o Palácio, onde acontece outro ato público”, comenta Norma. A diretora do 7º Núcleo esteve em Porto Alegre ontem (13) acompanhando as atividades. “Os colegas do Cpers invadiram o Palácio e prometeram que não vão sair enquanto o governo não retirar da votação o projeto. Então o governo recuou e vai conversar com o Cpers na sexta-feira, prometeu de fazer uma agenda com o sindicato, só ainda não sabemos o horário”, ressalta. De acordo com Norma, muitas escolas estarão paradas nos próximos dias. “Pelo retorno que tivemos dos colegas, muitas escolas estarão paradas quarta, quinta e sexta-feiras acompanhando a paralisação em nível nacional para a valorização na educação. É um luta conjunta com outras categorias”, enfatiza.

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