O Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas Administrativas e Contábeis (CEPEAC) da Universidade de Passo Fundo vem desenvolvendo, para o município de Passo Fundo, o cálculo do custo da Cesta de Produtos Básicos, tendo por base uma pesquisa de orçamento familiar realizada em 1993. O CEPEAC estudou os hábitos de consumo de 152 famílias passo-fundenses, escolhidas segundo critérios estatísticos.
É importante destacar que esta cesta é composta por produtos consumidos por uma família típica de Passo Fundo, ou seja, composta por, no máximo, quatro pessoas e com rendimento mensal de um a seis salários-mínimos. Com base nos dados obtidos nessa pesquisa, elaborou-se, em julho de 1994, a cesta básica de consumo de uma família passo-fundense padrão. A partir de então, com o objetivo de avaliar o poder de compra dos salários de uma família no período de trinta dias, o Centro de Pesquisa e Extensão (CEPEAC) passou a acompanhar os preços dos produtos que compõem a cesta básica. O método de seleção dos locais de compra obedeceu à frequência relativa desses, indicada pela Caderneta de Despesas Coletivas, preenchida pelas famílias entrevistadas.
Para o cálculo do custo da cesta básica, uma equipe de pesquisadores coleta, em média, 1.500 preços mensalmente em 23 estabelecimentos. Os preços são coletados no dia 30 de cada mês. O custo da cesta básica é desenvolvido pelo Centro de Pesquisa e Extensão (CEPEAC), que pretende desenvolver um projeto ainda maior, que é a construção de um Índice de Preços de Passo Fundo. O objetivo do índice é calcular e acompanhar a evolução dos gastos de consumo das famílias com alimentação, habitação, vestuário, transporte, lazer, saúde, educação, ampliando, assim, a cesta de consumo dos trabalhadores de Passo Fundo. Os índices mais difundidos são os de preços ao consumidor, que medem a variação do custo de vida de segmentos da população (a taxa de inflação e deflação).
Aumento de 5,64% em um ano
Verificou-se que o custo dos produtos que compõem a cesta básica de uma família típica passo-fundense apresentou alta de 1,57% no mês de abril de 2012, quando comparado com os preços médios praticados no mês de março de 2012. No mês de março, foram necessários R$ 507,26 para a aquisição da cesta, ao passo que em abril de 2012 o custo foi de R$ 515,22, o que representa um aumento de R$7,96 por cesta. Observa-se que a evolução do custo da cesta básica passo-fundense nos últimos doze meses apresentou acréscimo de 5,64%, passando de R$ 487,70 em abril de 2011 para R$ 515,22 em abril de 2012, ou seja, uma alta de R$ 27,52. Dos produtos pesquisados, entre os dez itens que obtiveram maior alta de preços, sete pertencem ao grupo da alimentação, dois ao grupo da higiente pessoal e um ao grupo de limpeza doméstica.
Entre os dez itens que apresentaram maior queda em seus preços, nove pertencem ao grupo da alimentação e um ao grupo de limpeza doméstica. Observa-se ainda que os produtos que acumularam maiores altas de preços no mês de março foram: pão de forma/francês, desodorante e batata inglesa, com preços majorados em 10,94%, 8,64% e 8,52%, respectivamente. Ao passo que os produtos de maior queda foram: tomate, mamão e sabão em barra/pó, com preços reduzidos em 11,00%, 7,86% e 7,60%, respectivamente. Deve-se considerar que a in?uência dos preços de cada produto na composição do índice depende de sua participação/peso na distribuição dos gastos de cada família. Assim, quando varia o preço de um produto de grande consumo pelas famílias, os índices tendem a variar proporcionalmente.
O Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas Administrativas e Contábeis (CEPEAC) da Universidade de Passo Fundo vem desenvolvendo, para o município de Passo Fundo, o cálculo do custo da Cesta de Produtos Básicos, tendo por base uma pesquisa de orçamento familiar realizada em 1993. O CEPEAC estudou os hábitos de consumo de 152 famílias passo-fundenses, escolhidas segundo critérios estatísticos.
É importante destacar que esta cesta é composta por produtos consumidos por uma família típica de Passo Fundo, ou seja, composta por, no máximo, quatro pessoas e com rendimento mensal de um a seis salários-mínimos. Com base nos dados obtidos nessa pesquisa, elaborou-se, em julho de 1994, a cesta básica de consumo de uma família passo-fundense padrão. A partir de então, com o objetivo de avaliar o poder de compra dos salários de uma família no período de trinta dias, o Centro de Pesquisa e Extensão (CEPEAC) passou a acompanhar os preços dos produtos que compõem a cesta básica. O método de seleção dos locais de compra obedeceu à frequência relativa desses, indicada pela Caderneta de Despesas Coletivas, preenchida pelas famílias entrevistadas.
Para o cálculo do custo da cesta básica, uma equipe de pesquisadores coleta, em média, 1.500 preços mensalmente em 23 estabelecimentos. Os preços são coletados no dia 30 de cada mês. O custo da cesta básica é desenvolvido pelo Centro de Pesquisa e Extensão (CEPEAC), que pretende desenvolver um projeto ainda maior, que é a construção de um Índice de Preços de Passo Fundo. O objetivo do índice é calcular e acompanhar a evolução dos gastos de consumo das famílias com alimentação, habitação, vestuário, transporte, lazer, saúde, educação, ampliando, assim, a cesta de consumo dos trabalhadores de Passo Fundo. Os índices mais difundidos são os de preços ao consumidor, que medem a variação do custo de vida de segmentos da população (a taxa de inflação e deflação).
Aumento de 5,64% em um anoVerificou-se que o custo dos produtos que compõem a cesta básica de uma família típica passo-fundense apresentou alta de 1,57% no mês de abril de 2012, quando comparado com os preços médios praticados no mês de março de 2012. No mês de março, foram necessários R$ 507,26 para a aquisição da cesta, ao passo que em abril de 2012 o custo foi de R$ 515,22, o que representa um aumento de R$7,96 por cesta. Observa-se que a evolução do custo da cesta básica passo-fundense nos últimos doze meses apresentou acréscimo de 5,64%, passando de R$ 487,70 em abril de 2011 para R$ 515,22 em abril de 2012, ou seja, uma alta de R$ 27,52. Dos produtos pesquisados, entre os dez itens que obtiveram maior alta de preços, sete pertencem ao grupo da alimentação, dois ao grupo da higiente pessoal e um ao grupo de limpeza doméstica.
Entre os dez itens que apresentaram maior queda em seus preços, nove pertencem ao grupo da alimentação e um ao grupo de limpeza doméstica. Observa-se ainda que os produtos que acumularam maiores altas de preços no mês de março foram: pão de forma/francês, desodorante e batata inglesa, com preços majorados em 10,94%, 8,64% e 8,52%, respectivamente. Ao passo que os produtos de maior queda foram: tomate, mamão e sabão em barra/pó, com preços reduzidos em 11,00%, 7,86% e 7,60%, respectivamente. Deve-se considerar que a in?uência dos preços de cada produto na composição do índice depende de sua participação/peso na distribuição dos gastos de cada família. Assim, quando varia o preço de um produto de grande consumo pelas famílias, os índices tendem a variar proporcionalmente.