84 anos de história de integração com a comunidade

Fundação Beneficente Lucas Araújo comemora com festa o aniversário da entidade que se dedica há oito décadas em prol das crianças, adolescentes e idosos

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Há 84 anos a Fundação Beneficente Lucas Araújo cumpre o seu papel de acolher e ajudar bebês, jovens e idosos. Uma história que começou em 1915 com a doação de terras por parte do Coronel Lucas José de Araújo para a criação de um “asilo de crianças órfãos e desvalidas”. No dia 14 de maio de 1928, o referido asilo foi fundado para se tornar mais tarde a Fundação que hoje abrange o Lar da Menina, a Escola de Educação Infantil João Busato e Menino Deus e o abrigo de Idosos São José e João XXIII. Para homenagear a entidade e o mês das mães uma festa foi realizada na sexta-feira (11). Dança, música e muita alegria marcaram o encontro que reuniu pais, funcionários e alunos.

A instituição é assistencial e se mantém através de doações da comunidade. A fundação mantém a escola de Educação Infantil com 170 crianças de 0 a 5 anos, o Lar da Menina com 130 meninas e um abrigo de idosos com 70 atendidos. No total, a entidade atende mais de 300 pessoas. Segundo a coordenadora do Lar da Menina e da escola de Educação Infantil, Maria Revers Pivotto, o papel da fundação é ajudar os mais necessitados, em especial as crianças em vulnerabilidade social que pertencem a famílias de baixa renda com pais trabalhadores que não tem onde deixar os filhos durante o expediente. “A fundação se preocupa muito com o bem-estar dessas crianças para que as mães saiam daqui felizes. Muitas vezes, a sociedade não percebe o importante trabalho que a fundação desenvolve”, disse Maria.

Antigamente, o Lar da Menina era um internato. As meninas estudavam, se alimentavam e pousavam no local. Com as mudanças na Legislação, o Lar passou a ser um lugar de apoio às atividades pedagógicas. Elas vão para a escola e no turno inverso ficam na fundação. Participam de oficinas de arte, música, culinária, educação física, dança, informática, reforço escolar, entre outras. “Futuramente essas meninas serão mulheres adultas e mães. Trabalhamos a parte de valorização da pessoa como ser humano e também como mulher”, enfatizou Maria.

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