Acadêmicos como protagonistas das melhorias do SUS

UPF sediou o seminário Ver SUS propondo novas práticas em saúde coletiva por meio do trabalho dos universitários

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Repensar práticas, inserir o aluno na realidade da saúde do Brasil e propor ações de melhorias no Sistema Único de Saúde (SUS) foram alguns dos objetivos do Seminário Ver SUS – Construindo práticas em saúde coletiva. A Universidade de Passo Fundo, pelo projeto Pró-Saúde II, o Ministério da Saúde, a Secretaria de Saúde de Passo Fundo, a 6ª Coordenadoria Regional de Saúde, os movimentos estudantis de Instituições de Ensino Superior (IES) e os órgãos ligados à área promoveram o evento, que aconteceu no campus II da UPF, nesta quarta-feira (16/05).

A proposta do Ministério da Saúde de oferecer melhorias no atendimento à população, objetiva retomar em grande escala os estágios e vivências no SUS, para que estudantes universitários dos diversos cursos com atuação em saúde vivenciem a realidade e, assim, se qualifiquem para atuação. O seminário, realizado na UPF, contou com a participação de professores e alunos dos 14 cursos da área da saúde da instituição, além de profissionais e alunos de outras IES.

A vice-reitora de Extensão e Assuntos Comunitários, professora Bernadete Maria Dalmolin, ressaltou que eventos como este são fundamentais para que haja a interdisciplinaridade e para que os alunos sejam, de fato, inseridos na realidade, podendo contribuir com a melhoria da qualidade de vida das pessoas. “Nós pretendemos fortalecer este espaço da saúde coletiva, da saúde pública no Brasil. Precisamos aumentar a nossa integração com a comunidade, precisamos chegar mais perto dos municípios, trabalhar fortemente os condicionantes da saúde coletiva, que é onde ainda precisamos avançar”, constatou.

Para a professora Bernadete, muitos passos importantes foram dados em 20 anos de SUS no país, mas existem pontos que podem ser aperfeiçoados, e a UPF quer estar nessa discussão. “Ainda precisamos aperfeiçoar as práticas nos locais onde a vida acontece. Esse espaço é fundamental para que consigamos aproximar alunos, serviços e possamos discutir possibilidades de continuar fazendo essa construção para melhorar a qualidade de vida e saúde das pessoas”, concluiu.

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