Ações emergenciais não afetam disponibilidade hídrica

Corsan divulgou nos últimos dias três principais medidas para evitar que falte água para a população

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As ações emergenciais adotadas pela Corsan nos últimos dias para evitar o racionamento de água em Passo Fundo não afetam a disponibilidade hídrica. Estas ações já anunciadas vão desde a captação de água da antiga pedreira da Ergo, a transposição do Rio Jacuí e abertura de poços. Dois mananciais hídricos são responsáveis pelo abastecimento público de Passo Fundo: Rio Passo Fundo e Arroio Miranda. Com a estiagem que se estende há quase sete meses, a barragem da Fazenda e a barragem do Miranda, que são as duas fontes de captação e acumulação de água, diminuíram significativamente seus níveis, por isso a necessidade de implantar medidas para garantir o abastecimento. 
Segundo o superintendente regional adjunto da Corsan, Vlademir Rezende, Passo Fundo está situado em uma região elevada do Planalto Médio, área de nascentes e com vazões baixas. Por esse motivo, o município possui duas barragens de acumulação de água. A barragem do Miranda, criada na década de 1970, que tem uma capacidade de 1,4 milhão m³ de água e a da Fazenda, instalada no final da década de 1990, com capacidade de 3,5 milhões m³. A barragem da Fazenda é a que tem menor área de contribuição (12 hectares) e o nível dela tem baixado rapidamente em comparação com a do Miranda (54 hectares). “Esses são os dois mananciais que abastecem a cidade mesmo nos períodos de estiagem. Neste momento, a barragem da Fazenda está 5,2 metros abaixo do nível e a do Arroio Miranda cerca de 1,3 metros abaixo do normal”, informou Rezende.
A Corsan acredita que as medidas emergenciais adotadas e a conscientização da população deverão contribuir para que não haja racionamento no município. Rezende salientou que a empresa efetuou grandes investimentos em Passo Fundo nos últimos anos como a ampliação das barragens e implantação da barragem da Fazenda em 1998. “Se não tivéssemos construído a barragem da Fazenda, hoje estaríamos em racionamento. Esses investimentos permitiram que a população enfrentasse sete meses de estiagem. No entanto, a barragem está chegando ao fim da sua vida útil e a Corsan já pensa em novas alternativas”, salientou o superintendente adjunto da Corsan.

As ações emergenciais adotadas pela Corsan nos últimos dias para evitar o racionamento de água em Passo Fundo não afetam a disponibilidade hídrica. Estas ações já anunciadas vão desde a captação de água da antiga pedreira da Ergo, a transposição do Rio Jacuí e abertura de poços. Dois mananciais hídricos são responsáveis pelo abastecimento público de Passo Fundo: Rio Passo Fundo e Arroio Miranda.

Com a estiagem que se estende há quase sete meses, a barragem da Fazenda e a barragem do Miranda, que são as duas fontes de captação e acumulação de água, diminuíram significativamente seus níveis, por isso a necessidade de implantar medidas para garantir o abastecimento. Segundo o superintendente regional adjunto da Corsan, Vlademir Rezende, Passo Fundo está situado em uma região elevada do Planalto Médio, área de nascentes e com vazões baixas. Por esse motivo, o município possui duas barragens de acumulação de água.

A barragem do Miranda, criada na década de 1970, que tem uma capacidade de 1,4 milhão m³ de água e a da Fazenda, instalada no final da década de 1990, com capacidade de 3,5 milhões m³. A barragem da Fazenda é a que tem menor área de contribuição (12 hectares) e o nível dela tem baixado rapidamente em comparação com a do Miranda (54 hectares). “Esses são os dois mananciais que abastecem a cidade mesmo nos períodos de estiagem. Neste momento, a barragem da Fazenda está 5,2 metros abaixo do nível e a do Arroio Miranda cerca de 1,3 metros abaixo do normal”, informou Rezende.

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