Como os programas sociais auxiliam famílias carentes

O Bolsa Família ajuda 4,7 mil famílias a pagar as contas e sustentar gastos básicos, como alimentação, material escolar e roupas

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Na última década, as condições de vida da população passo-fundense melhoraram. Os resultados do Censo 2010 mostraram que a cidade gerou mais renda, reduziu o analfabetismo e ampliou acesso a serviços como água e energia elétrica. Com estes avanços, a miséria reduziu. Exemplo disso é que são raros os casos de pedintes nas sinaleiras e de pessoas dormindo nas ruas.  Esta realidade, conforme o secretário de Cidadania e Assistência Social, Adriano José da Silva, é resultado de diversos avanços promovidos pelo desenvolvimento da cidade, pelo aquecimento da economia brasileira, mas também pela implantação de programas sociais de transferência de renda por parte do município, mas principalmente pelo governo federal, como o Bolsa Família.
Longe dos olhos da maioria dos passo-fundenses, nas comunidades mais carentes da cidade, vivem aproximadamente 4,7 mil famílias que atualmente recebem o benefício. A dona de casa Lurdes Câmara dos Santos, de 45 anos, é um dos exemplos: mora numa casa simples do bairro São Luiz Gonzaga com mais sete pessoas, está desempregada e a família tem renda per capita inferior a R$ 70. Para manter as contas em dia, conta com o Bolsa Família por ter três crianças em idade escolar. Além disso, foi contemplada com a tarifa social para a conta de energia elétrica. “Para a gente que é pobre ajuda bastante. A gente consegue comprar roupa para as crianças irem pra escola e comida”, relatou. Mesmo antes de ser contemplada com o benefício ela sempre teve a preocupação de manter os filhos na escola. “Eles sempre foram para a escola. Se estudando está difícil, imagina sem educação”, disse. 
A renda extra que Lurdes recebe pelo programa federal também ajuda a família de Ivanira Vieiro, de 33 anos. Com cinco crianças, sendo três estão em idade escolar e dois não, ela recebe uma ajuda financeira pelo Bolsa Família há um ano e meio. Para a dona de casa, o benefício ajuda na alimentação das crianças e também a comprar roupa para irem à escola. 
Para Silva, a ajuda de custo que estas duas famílias recebem permite que as mães possam comprar o básico que antes não era possível: como o alimento, os produtos de higiene, e todos os produtos de primeira necessidade, inclusive material escolar. “É claro que este benefício não é mero assistencialismo. Só em Passo Fundo, são mais de R$ 6 milhões por ano que movimentam a vida das famílias, além de  gerar renda também para o dono do mercadinho, da lojinha, da farmácia, gerando emprego e fazendo então, a economia das comunidades carentes girar,” disse. 

Na última década, as condições de vida da população passo-fundense melhoraram. Os resultados do Censo 2010 mostraram que a cidade gerou mais renda, reduziu o analfabetismo e ampliou acesso a serviços como água e energia elétrica. Com estes avanços, a miséria reduziu. Exemplo disso é que são raros os casos de pedintes nas sinaleiras e de pessoas dormindo nas ruas.  Esta realidade, conforme o secretário de Cidadania e Assistência Social, Adriano José da Silva, é resultado de diversos avanços promovidos pelo desenvolvimento da cidade, pelo aquecimento da economia brasileira, mas também pela implantação de programas sociais de transferência de renda por parte do município, mas principalmente pelo governo federal, como o Bolsa Família.

Longe dos olhos da maioria dos passo-fundenses, nas comunidades mais carentes da cidade, vivem aproximadamente 4,7 mil famílias que atualmente recebem o benefício. A dona de casa Lurdes Câmara dos Santos, de 45 anos, é um dos exemplos: mora numa casa simples do bairro São Luiz Gonzaga com mais sete pessoas, está desempregada e a família tem renda per capita inferior a R$ 70. Para manter as contas em dia, conta com o Bolsa Família por ter três crianças em idade escolar. Além disso, foi contemplada com a tarifa social para a conta de energia elétrica. “Para a gente que é pobre ajuda bastante. A gente consegue comprar roupa para as crianças irem pra escola e comida”, relatou. Mesmo antes de ser contemplada com o benefício ela sempre teve a preocupação de manter os filhos na escola. “Eles sempre foram para a escola. Se estudando está difícil, imagina sem educação”, disse. A renda extra que Lurdes recebe pelo programa federal também ajuda a família de Ivanira Vieiro, de 33 anos.

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