Gerson Lopes/ON
Mesmo do lado de fora do cemitério da vila Vera Cruz, já é possível perceber a imponência do mausoléu de aproximadamente 14 metros de altura, onde estão sepultados combatentes mortos durante a revolução constitucionalista de 1932. Construída na década de 1920 do século passado para receber os restos mortais do capitão Jovino da Silva Freitas, a obra, que se destaca das demais e chama a atenção dos visitantes, acabou sendo doada pela família ao Exército Brasileiro justamente em razão de sua grandiosidade.
Deteriorada pelos vários anos de abandono, o mausoléu passa por um processo de restauração. O trabalho é financiado e realizado pelo Exército de Cruz Alta, em parceria com a Prefeitura Municipal. Desde abril, quatro militares trabalham na recuperação, que incluiu a remoção da pintura antiga, restauro das imagens, vedação das rachaduras, troca das esquadrias, parte elétrica, e por último, a pintura. A cor branca será mantida nas imagens, e o restante terá um tom grafite claro. O prazo de conclusão era de 30 dias, mas precisou ser estendido em virtude de problemas na cobertura. “A cúpula estava completamente solta. A vegetação infiltrou e desprendeu o cimento” explica o cabo, Alceu Marcos Machado.
Responsável pela coordenação da reforma, o tenente Gilmar Vitório Copetti revela que o exército investiu R$ 47 mil, entre mão de obra e materiais. A prefeitura se encarregou da hospedagem e da alimentação dos quatro funcionários. O restauro deve ser concluído na próxima semana, e será entregue oficialmente dia 15 de junho, durante ato solene. “Estive em Passo Fundo no mês de abril e fiquei horrorizado quando vi a situação do mausoléu. Sabia que não seria uma missão fácil, mas o resultado está superando as expectativas” comenta o militar. Ele observa ainda que o prédio será permanentemente iluminado por um holofote instalado nas proximidades.
Como o processo de tombamento já está em fase final, a expectativa é de que durante a solenidade de conclusão do restauro, o mausoléu seja anunciado como patrimônio histórico do município.
Mesmo do lado de fora do cemitério da vila Vera Cruz, já é possível perceber a imponência do mausoléu de aproximadamente 14 metros de altura, onde estão sepultados combatentes mortos durante a revolução constitucionalista de 1932. Construída na década de 1920 do século passado para receber os restos mortais do capitão Jovino da Silva Freitas, a obra, que se destaca das demais e chama a atenção dos visitantes, acabou sendo doada pela família ao Exército Brasileiro justamente em razão de sua grandiosidade.Deteriorada pelos vários anos de abandono, o mausoléu passa por um processo de restauração.
O trabalho é financiado e realizado pelo Exército de Cruz Alta, em parceria com a Prefeitura Municipal. Desde abril, quatro militares trabalham na recuperação, que incluiu a remoção da pintura antiga, restauro das imagens, vedação das rachaduras, troca das esquadrias, parte elétrica, e por último, a pintura. A cor branca será mantida nas imagens, e o restante terá um tom grafite claro.
O prazo de conclusão era de 30 dias, mas precisou ser estendido em virtude de problemas na cobertura. “A cúpula estava completamente solta. A vegetação infiltrou e desprendeu o cimento” explica o cabo, Alceu Marcos Machado.Responsável pela coordenação da reforma, o tenente Gilmar Vitório Copetti revela que o exército investiu R$ 47 mil, entre mão de obra e materiais. A prefeitura se encarregou da hospedagem e da alimentação dos quatro funcionários.
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