Os passo-fundenses devem consumir R$ 3,6 bilhões neste ano, segundo levantamento do Índice de potencial de consumo (IPC Maps). O valor está acima do estimado em 2011 (R$ 3,3 bilhões), mas ainda assim fez a cidade cair no ranking brasileiro, de 111º no ano passado para 112º lugar em 2012. Na lista estadual, o município permaneceu na 9º colocação, atrás das cidades de Porto Alegre, Caxias, Canoas, Pelotas, Santa Maria, Novo Hamburgo, Gravataí e São Leopoldo.
Os itens básicos lideram os gastos, como a manutenção do lar, que incorpora despesas com aluguéis, impostos e taxas, luz-água-gás (23,2%), alimentação (15,8%, sendo 10,1% no domicílio e 4,4% fora dele, e bebidas 1,3%), saúde, medicamentos, higiene pessoal e limpeza (7,7%), transportes (7,1%, sendo 5,6% veiculo próprio e transporte urbano 1,5%), materiais de construção (6%), vestuário e calcados (0,2%), educação, livros e material escolar (0,5%) seguidos de recreação e viagens (3,6%), eletrônicos-equipamentos (2%), móveis e artigos do lar (2%), e fumo (0,5%).
O levantamento projeta uma queda no potencial de consumo per capita na zona urbana de R$ 17,9 mil para R$ 19,5 mil em 2012. Já os moradores da área rural tiveram um significativo aumento no potencial de consumo para este ano passando de R$ 9,7 mil para R$ 13,2 mil.
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