Mausoléu dos Expedicionários vira Patrimônio Histórico

Depois de 45 dias de trabalho, espaço dedicado a guardar restos mortais e a homenagear os ex-combatentes constitucionalistas é entregue à comunidade

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Foi entregue na sexta-feira a restauração do Mausoléu dos ex-combatentes da Revolução Constitucionalista de 1932. O monumento restaurado por uma equipe do Exército Brasileiro, foi tombado como Patrimônio Histórico da cidade de Passo Fundo. Foram cerca de 45 dias de reforma, custeada pelo Exército Brasileiro. A obra teve a remoção da pintura antiga, restauração das imagens sacras, vedação das rachaduras externas e internas, remoção e restauração das esquadrias metálicas com substituição de vidros, restauração arquitetônica dos detalhes artísticos e pintura interna e externa. A Prefeitura Municipal apoiou a iniciativa e custeou a hospedagem da equipe de restauradores que foi enviada pelo Exército para a realização da obra.

A história do Mausoléu foi contada pelo Jornal O Nacional na edição de 2 e 3 de junho. O Mausoléu dos Expedicionários foi construído em 1919 pela Sra. Juliana de Mello Freitas para guardar os restos mortais do seu esposo, o Capitão Jovino da Silva Freitas, um militar, empresário e político que morreu em 1918 durante a epidemia da Gripe Espanhola.

Alguns anos mais tarde a Sra. Juliana doou o Mausoléu ao 111/8º Regimento de Infantaria, para que nele fossem guardados os despojos dos militares mortos em campanha. Hoje, repousam no Mausoléu os restos mortais dos combatentes e pracinhas que perderam suas vidas na Revolução de 1932.

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