No sábado (23) diretoria, associados, amigos e colaboradores do SINDUSCON – Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de Passo Fundo reuniram-se na obra da nova sede do sindicato, em uma área própria no Loteamento Cidade Nova em Passo Fundo, para um almoço de confraternização e visitação.
Os associados e visitantes ficaram impressionados com o que viram. Depois de 26 anos da criação do sindicato, ex-presidentes, ex-funcionários e membros da diretoria compartilharam do mesmo sentimento: orgulho.
Em 1986, o SINDUSCON era um sindicato recém criado, nascido para atender uma necessidade de todo um setor que estava clamando por representatividade. Naquela época, as negociações sindicais eram feitas em Porto Alegre e os empregadores e empregados daqui, não tinham autonomia para resolver as questões que diziam respeito a Passo Fundo.
Hoje o cenário é outro. Quase três décadas depois, a entidade esta consolidada, representada por um sindicato que tem um papel econômico fundamental para a região. O setor da construção civil é um dos que mais contrata com carteira assinada no país e aqui não é diferente.
O presidente da entidade Emerson Benvegnú da Rosa agradeceu a presença de todos e destacou o significado que a nova sede terá para a cidade. Além de impulsionar o desenvolvimento de um novo setor habitacional em Passo Fundo, também irá proporcionar espaços para qualificação de mão de obra, realização de cursos técnicos e muito mais.
A nova sede terá 11 andares distribuídos em mais de 4 mil m² de área. O local terá espaço para administração, salas para escolas de informática, mão de obra para a construção civil e setor mobiliário, além de um anfiteatro com 150 lugares. A arquitetura da nova sede é voltada para a sustentabilidade. O local terá aproveitamento da água da chuva, brises de controle de insolação nas fachadas leste e oeste, vidros duplos na fachada sul para maior eficiência energética da edificação, utilização de cobertura verde no terraço para melhor conforto térmico do prédio e espaço para placas fotovoltaicas e energia eólica, utilizadas pelo condomínio.
Para Eduardo Mattevi, idealizador e primeiro presidente do SINDUSCON, “construir uma obra dessa magnitude é mostrar a comunidade regional que o SINDUSCON nessas quase três décadas, sempre teve um norte, um ideal. E esse pensamento funciona como um íman que agrega, une a classe, em torno de uma sinergia coletiva”, disse.