Servidores da Justiça retornam ao trabalho
Os 122 trabalhadores do Judiciário Estadual que atuam em Passo Fundo voltaram às atividades na terça-feira
Natália Fávero/ON
Os servidores da Justiça que estavam em greve desde o dia 27 de junho decidiram em assembleia local retornar ao trabalho. A categoria disse estar frustrada com a falta de negociação do Tribunal de Justiça do Estado em relação as reivindicações dos servidores. A única proposta apresentada pelo TJ foi a reposição salarial de 6,1%, parcelados em até três vezes. Em relação aos demais pedidos, como o vale alimentação, fixação de uma data-base e jornada de trabalho de sete horas, não houve avanço.
O representante do Sindicato da Justiça Estadual (Sindjus-RS), em Passo Fundo, Edir Godinho, informou que a greve no Estado continua e a escolha de retornar ao trabalho foi da categoria local. Segundo ele, entre os motivos para o fim da greve no município estão a falta de avanços nas negociações e a decisão do Tribunal de Justiça de corte no ponto dos servidores em greve a partir desta terça-feira. “O fim da greve foi para não prejudicar os servidores. Conseguimos aumentar a proposta inicial de 2,25% para 6,1%. No entanto, fica um sentimento de frustração pela falta de negociação do Tribunal nas demais reivindicações. Em Passo Fundo temos 85 mil processos e apenas 72 servidores para atender essa demanda. O tribunal impõe metas aos servidores para cumprir os processos e para isso, eles têm que ficar além do seu horário. É um negócio desumano”, salientou Godinho.
Relembre as reivindicações:
-Recuperação das perdas salariais (46% em 1° de junho);
- Recuperação da inflação anual garantida em lei;
- Data-base;
- Plano de Cargos e Salários (PCS);
- Jornada de 7 horas;
- Auxílio-refeição de R$ 900,00 (igual a SC), extensivo aos aposentados;
- Calendário de preenchimento dos cargos vagos.
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Servidores da Justiça em Passo Fundo retornam as atividades. Greve continua no Estado
Os servidores da Justiça que estavam em greve desde o dia 27 de junho decidiram em assembleia local retornar ao trabalho. A categoria disse estar frustrada com a falta de negociação do Tribunal de Justiça do Estado em relação as reivindicações dos servidores. A única proposta apresentada pelo TJ foi a reposição salarial de 6,1%, parcelados em até três vezes. Em relação aos demais pedidos, como o vale alimentação, fixação de uma data-base e jornada de trabalho de sete horas, não houve avanço.
O representante do Sindicato da Justiça Estadual (Sindjus-RS), em Passo Fundo, Edir Godinho, informou que a greve no Estado continua e a escolha de retornar ao trabalho foi da categoria local. Segundo ele, entre os motivos para o fim da greve no município estão a falta de avanços nas negociações e a decisão do Tribunal de Justiça de corte no ponto dos servidores em greve a partir desta terça-feira.
“O fim da greve foi para não prejudicar os servidores. Conseguimos aumentar a proposta inicial de 2,25% para 6,1%. No entanto, fica um sentimento de frustração pela falta de negociação do Tribunal nas demais reivindicações. Em Passo Fundo temos 85 mil processos e apenas 72 servidores para atender essa demanda. O tribunal impõe metas aos servidores para cumprir os processos e para isso, eles têm que ficar além do seu horário. É um negócio desumano”, salientou Godinho.
Relembre as reivindicações:
-Recuperação das perdas salariais (46% em 1° de junho)
- Recuperação da inflação anual garantida em lei
- Data-base
- Plano de Cargos e Salários (PCS)
- Jornada de 7 horas
- Auxílio-refeição de R$ 900,00 (igual a SC), extensivo aos aposentados
- Calendário de preenchimento dos cargos vagos