Comunidade quer barrar vandalismo em cemitério
Gerson Lopes/ON
Inconformados com a série de ataques de vandalismo ao cemitério São Miguel, no loteamento Parque do Sol, moradores daquela comunidade decidiram realizar um abaixo-assinado reivindicando a prefeitura, a presença de um vigia durante o turno da noite. Somente nos últimos dois meses, mais de 15 sepulturas e jazigos foram depredados. “Cemitério é um lugar santo, precisa ser preservado. Não respeitam mais nem os mortos. Toda a semana acontece algum tipo de vandalismo, temos que fazer alguma coisa para impedir essa violência” reclama a moradora Inacia de Souza, 58 anos, uma das idealizadoras da iniciativa.
As marcas do desrespeito estão espalhadas pelo local. Dezenas de jazigos tiveram os vidros quebrados, ou então, furtados. Em alguns deles, a massa usada para fixá-los, foi totalmente retirada antes mesmo de secar. “O vidro foi colocado e, na mesma noite, já havia sido levado.” comenta Derli de Souza, responsável pela segurança do local durante o dia. No último ataque, registrado há cerca de uma semana, quatro sepulturas tiveram a laje quebrada, deixando os restos mortais expostos. Placas em mármore com fotos e nomes das pessoas sepultadas também foram destruídas e os pedaços espalhados pelo chão, junto com vasos de flores. Segundo Souza, os vândalos sobem nas sepulturas e pressionam até quebrar o concreto. O próprio segurança se encarregou de fazer os reparos.
O vandalismo foi tema da última reunião realizada entre os moradores do bairro. Indignados com a situação, decidiram mobilizar a comunidade através de um abaixo-assinado. Além de um vigia, eles reclamam a falta de um muro em torno do cemitério. Desde a semana passada, duas moradoras visitam as casas e estabelecimentos comerciais coletando assinaturas. Dos oito cemitérios existentes em Passo Fundo, quatro não possuem vigia à noite.
Foto – Ações se intensificaram nos últimos dois meses
FOTO GERSON LOPES
Inconformados com a série de ataques de vandalismo ao cemitério São Miguel, no loteamento Parque do Sol, moradores daquela comunidade decidiram realizar um abaixo-assinado reivindicando a prefeitura, a presença de um vigia durante o turno da noite. Somente nos últimos dois meses, mais de 15 sepulturas e jazigos foram depredados. “Cemitério é um lugar santo, precisa ser preservado.
Não respeitam mais nem os mortos. Toda a semana acontece algum tipo de vandalismo, temos que fazer alguma coisa para impedir essa violência” reclama a moradora Inacia de Souza, 58 anos, uma das idealizadoras da iniciativa. As marcas do desrespeito estão espalhadas pelo local. Dezenas de jazigos tiveram os vidros quebrados, ou então, furtados.
Em alguns deles, a massa usada para fixá-los, foi totalmente retirada antes mesmo de secar. “O vidro foi colocado e, na mesma noite, já havia sido levado.” comenta Derli de Souza, responsável pela segurança do local durante o dia. No último ataque, registrado há cerca de uma semana, quatro sepulturas tiveram a laje quebrada, deixando os restos mortais expostos. Placas em mármore com fotos e nomes das pessoas sepultadas também foram destruídas e os pedaços espalhados pelo chão, junto com vasos de flores.
Segundo Souza, os vândalos sobem nas sepulturas e pressionam até quebrar o concreto. O próprio segurança se encarregou de fazer os reparos. O vandalismo foi tema da última reunião realizada entre os moradores do bairro. Indignados com a situação, decidiram mobilizar a comunidade através de um abaixo-assinado. Além de um vigia, eles reclamam a falta de um muro em torno do cemitério. Desde a semana passada, duas moradoras visitam as casas e estabelecimentos comerciais coletando assinaturas. Dos oito cemitérios existentes em Passo Fundo, quatro não possuem vigia à noite.