Recursos do FDS auxiliam apicultores

Famílias fazem parte de projeto de produção de mel dentro do assentamento do Bom Recreio

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O Fundo de Solidariedade (FDS) da Arquidiocese de Passo Fundo, criado para incentivar iniciativas comunitárias de formação, geração de renda, saúde alternativa e preventiva, resgate da dignidade humana, meio ambiente e inclusão social, já aprovou 152 projetos desde seu início, em 2000 e 10 iniciativas apenas de janeiro a julho deste ano.

O Fundo de Solidariedade (FDS) da Arquidiocese de Passo Fundo está apoiando o projeto Saber Viver a Vida com Qualidade, desenvolvido por um grupo de três famílias, moradoras do assentamento Bom Recreio, que existe há dez anos em Passo Fundo. O FDS foi criado para incentivar iniciativas comunitárias de formação, geração de renda, saúde alternativa e preventiva, resgate da dignidade humana, meio ambiente e inclusão social, já aprovou 152 projetos desde seu início, em 2000 e 10 iniciativas apenas de janeiro a julho deste ano.

Aprovado pelo Conselho do Fundo de Solidariedade, os recursos previstos pelo projeto foram entregues esta semana ao grupo, a fim de possibilitar o desenvolvimento das atividades de apicultura, propiciando gerar e agregar renda às famílias envolvidas. O coordenador do grupo, Adonis Dias, explica que este apoio vai permitir que melhorem as condições de vida das pessoas participantes, já que a intenção é produzir mel para consumo próprio e para a comercialização na comunidade local.

O projeto apresentado ao FDS é destinado à compra de insumos e equipamentos necessários aos procedimentos da apicultura, inclusive macacões e centrífuga. Dias reforça que as famílias não imaginavam como poderiam realizar o sonho de produzir mel, já que é necessário um investimento para a aquisição dos diversos instrumentos. “Estamos vendo o Fundo de Solidariedade realizar um sonho nosso, e isso é muito bom. Agora é só trabalhar para produzir e desenvolver cada vez mais”, destaca o coordenador.
O FDS, que busca através do estímulo ao desenvolvimento de projetos comunitários gerar renda de forma justa e igualitária e propiciar a inclusão de populações em situação de exclusão social, pode ser acessado de forma muito fácil, através de roteiros simples, que permitem que qualquer grupo apresente um projeto. Formado por parte da Coleta da Solidariedade – realizada no Domingo de Ramos na Arquidiocese, o fundo aceita também doações espontâneas, que podem ser realizadas nas paróquias, na Cáritas Arquidiocesana, no Centro Arquidiocesano de Pastoral ou pela conta: Banco Sicredi, Ag 228 Cc 7.345 – 8.

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