Manifesto em Ernestina
Mais de 300 pessoas participaram no final da tarde de quinta-feira de um protesto por mais segurança no trevo de acesso ao município de Ernestina, na RST 153. O protesto visou chamar a atenção de órgãos responsáveis para o número de acidentes que ocorrem próximo ao quilômetro 29. A rodovia ficou interrompida por cerca de 45 minutos. Um documento assinado pela comunidade pede a instalação de uma lombada eletrônica nas imediações o que obrigaria aos motoristas reduzirem a velocidade no trecho.
Azul
A Azul Linhas Aéreas pretende ampliar seu malha de voos em 2013 com onze novas cidades e Passo Fundo está nos planos. As negociações vêm desde 2010. Outras cidades do Estado também devem ser incluídas como Pelotas. O prefeito Airton Dipp deve retornar a São Paulo para reforçar os contatos.
Estradas
O governador Tarso Genro participou, na manhã deste sábado (13), de reunião com os representantes das Câmaras de Indústria, Comércio e Serviços da Serra (CIC), no município de Nova Prata. O objetivo do encontro foi debater a situação das principais rodovias que cortam a região, como as RSC 470 e 453, e as RS 446, 324 e 431. Ele também anunciou a assinatura de uma ordem de licitação no valor de R$ 150 milhões para o programa de restauração de 200 quilômetros de estradas da Serra. O governador estava acompanhado dos secretários de Infraestrutura e Logística (Seinfra), Beto Albuquerque; da Assessoria Superior, João Victor Domingues; do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Cdes), Marcelo Danéris, e do presidente do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), Francisco Thorman.
Mensalão I
O julgamento da Ação Penal 470, o processo do mensalão, será retomado hoje no Supremo Tribunal Federal (STF) com os votos dos ministros Gilmar Mendes, Celso de Mello e Ayres Britto, presidente da Corte Suprema. Sete ministros já se manifestaram sobre o item 7, que se refere a crime de lavagem de dinheiro, na denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR). Na denúncia, a prática do crime é atribuída ao ex-deputado federal Paulo Rocha (PT-PA), à assessora dele Anita Leocádia Pereira da Costa, aos ex-deputados federais João Magno (PT-MG) e a Luiz Carlos da Silva, o Professor Luizinho, (PT-SP), além do ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto e do assessor dele José Luiz Alves.
Mensalão II
Na semana passada, o ministro-relator da ação, Joaquim Barbosa, votou pela condenação dos réus Paulo Rocha, João Magno e Anderson Adauto, mas pela absolvição de Anita Leocádia, do Professor Luizinho e de José Luiz Alves. O ministro Luiz Fux seguiu o relator e votou pela condenação dos réus Paulo Rocha, João Magno e Anderson Adauto, e pela absolvição de Anita Leocádia, do Professor Luizinho e de José Luiz Alves. O ministro-revisor Ricardo Lewandowski votou pela absolvição de todos os réus. Os ministros Marco Aurélio Mello, Rosa Weber, Cármen Lúcia e José Antonio Dias Toffoli votaram pela absolvição de todos os réus.
Julgamento
O desembargador Tourinho Neto, da Terceira Turma Criminal do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1), conduz hoje o julgamento, em segunda instância, do processo criminal dos pilotos norte-americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, que comandavam o jato Legacy, que se chocou contra o avião da Gol há seis anos. No acidente, morreram 154 pessoas. Os parentes e amigos pedem justiça e apelam às autoridades. O acidente completa seis anos no dia 29 de setembro.
Falta diálogo
O presidente do Paraguai, Federico Franco, reclamou que a falta de diálogo com as presidentas Dilma Rousseff e Cristina Kirchner, da Argentina, impede a construção de pontes ligando os territórios dos três países. Um dos projetos ameaçados, segundo Franco, é o da construção da segunda ponte sobre o Rio Paraná, na fronteira com o Brasil, e a que ficará na região fronteiriça de Ñeembucú, do Paraguai com a Argentina. O Paraguai está suspenso do Mercosul desde junho, quando os líderes políticos da região concluíram que houve o rompimento da ordem democrática na região durante o processo de destituição do poder do então presidente Fernando Lugo. As autoridades paraguaias negam irregularidades.